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quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Quando se fala em riscos que os eletricistas correm logo vem a mente choques , mas mais complexo que um pequeno choque são os riscos desta profissão. Lidar com algo tão forte e silencioso como a eletricidade não é brincadeira e muito menos fácil.
A eletricidade é uma força viva que está correndo, correndo sempre a procura de um ponto de saída, e as vezes o corpo humano acaba sendo esta saída.
Existem inúmeros tipos de riscos, incidentes e perigos a espera de um Eletricista empenhado em desenvolver suas atividades. Alguns deles estão ali a mostra e outros só esperando um milésimo de segundo de descuido. 

Arcos elétricos
O arco voltaico caracterizado pelo fluxo de corrente elétrica através de um meio “isolante, como o ar, é geralmente produzido quando da conexão e desconexão de dispositivos elétricos e também em caso de curto-circuito. Um arco elétrico produz calor que pode exceder a barreira de tolerância da pele e causar queimadura de segundo ou terceiro grau.
O arco elétrico possui energia suficiente para queimar as roupas e provocar incêndios, emitindo vapores de material ionizado e raios ultravioletas.
No interior de painéis elétricos, os arcos voltaicos normalmente provêm de curtos-circuitos acidentais, principalmente se houver poeira condutiva sobre os barramentos elétricos, por estarem há muito tempo sem receber inspeção preditiva; estes últimos se manifestam mais durante a comutação ou chaveamento das cargas indutivas, sobretudo nas máquinas elétricas rotativas, de uso mais frequente nas indústrias.
Queimaduras
A queimadura elétrica está entre as mais graves lesões causadas ao corpo humano. Ela difere dos outros tipos de queimaduras por conta de um certo “fator iceberg “a lesão interna sempre é bem maior do que a epidérmica. Ela queima internamente com mais intensidade do que externamente.
A queimadura elétrica é mais intensa nos pontos de entrada e saída da corrente elétrica e tanto mais grave quanto maior for o valor da corrente e a sua respectiva duração.
Quedas e precipitações
Pode haver consequências graves para as pessoas que, recebendo um choque elétrico ou sendo atingidas por arco voltaico, sofram quedas.
Nos trabalhos em linhas elétricas, as estatísticas demonstram que este é um dos acidentes mais comuns nas concessionárias de energia elétrica, muitas vezes, isso ocorre por conta de imprudência, negligência, imperícia ou mesmo autoconfiança.

Campos eletromagnéticos
É gerado quando da passagem da corrente elétrica alternada nos meios condutores. Os efeitos danosos do campo eletromagnético nos trabalhadores manifestam-se especialmente, quando na execução de serviços de transmissão e distribuição de energia elétrica, nas quais se empregam elevados níveis de tensão. Os efeitos possíveis no organismo humano decorrente da exposição ao campo eletromagnético são de natureza elétrica e magnética. Os efeitos do campo elétrico já foram mencionados acima. Quanto aos de origem magnética citamos os feitos térmicos, endócrinos e suas possíveis patologias produzidas pela interação das cargas elétricas com o corpo humano. Não há comprovação científica, porém há indícios de que a radiação eletromagnética criada nas proximidades de meios com elevados níveis de tensão e corrente elétrica possa provocar a ocorrência de câncer, leucemia e tumor no cérebro. As principais ondas são de radio, TV, microondas, raios X e raios gama.

Explosão, incêndio e choque acústico
Explosão provocada por arco elétrico, centelhamento de escovas de motores em presença de gases e vapores explosivos. Incêndio provocado por curto-circuito em presença de materiais combustíveis. Choque acústico provocado por deslocamento de ar devido a explosões – de trovão, por exemplo.

Riscos de ataque de insetos
Ataques de insetos, tais como abelhas e marimbondos, ocorrem na execução de serviços em torres, postes, subestações, leitura de medidores, serviços de poda de árvore e outros.
Ataque de animais
Ocorre, sobretudo nas atividades de construção, supervisão e manutenção em redes de transmissão em regiões silvícolas e florestais. Atenção especial deve ser dada a possibilidade de picadas de animais peçonhentos nessas regiões.
Riscos em ambientes fechados (confinados)
Os trabalhos em espaços fechados, como caixas subterrâneas e estações de transformação e distribuição, expõem os trabalhadores ao risco de asfixia por deficiência de oxigênio ou por exposição a contaminantes nas atividades do setor elétrico.

Riscos ergonômicos
São significativos, nas atividades do setor elétrico, os riscos ergonômicos, relacionados aos fatores:
Biomecânicos, posturas não fisiológicas de trabalho provocadas pela exigência de ângulos e posições inadequadas dos membros superiores e inferiores para realização das tarefas, principalmente em altura, sobre postes e apoios inadequados, levando a intensas solicitações musculares, levantamento e transporte de carga, etc.
Organizacionais, pressão do tempo de atendimento a emergências ou a situações com períodos de tempo rigidamente estabelecidos, realização rotineira de horas extras, trabalho por produção, pressões da população com falta do fornecimento de energia elétrica.
Psicossociais, elevada exigência cognitiva (conhecimento) necessária ao exercício das atividades associada à constante convivência com o risco de vida devido à presença do risco elétrico e também do risco de queda (neste caso, sobretudo para atividades em linhas de transmissão, execução em grandes alturas).
Ambientais, representado pela exposição ao calor, radiação, intempéries da natureza, agentes biológicos, etc.

E lembre-se segurança em primeiro lugar.

sábado, 2 de julho de 2016

            SST Profissão Mãe de todos


Quando cursamos o curso técnico em segurança do trabalho, assistimos a matéria de psicologia, uma matéria muito técnica cheia de estudos e causos para nos embasarmos.

Mas quando chegamos na área de trabalho e nos deparamos com vidas, com indivíduos de vários tipos, crenças, hábitos, costumes e lugares, e os assumimos como nossos. Temos que ter muito cuidado com as palavras e ações, aquela imagem erronia de que o TST é o xerife da área e suas palavras são leis deve ser abolida. Percebo que em algumas obras, principalmente em empresas de grande porte, o TST é o guarda e punidor, já em empresas de médio e pequeno porte e em obras com RH fora de planta, o TST é uma figura fundamental, um elo indispensável entre liderança, chefia, gestão e ADM.

Ouvir as pessoas, conhecê-las, saber identificar quando algo está fora do normal, as vezes o fato de apenas ouvir ajuda o colaborador de uma tal forma que, não existe forma técnica e gráfica que explique.
A humildade é uma arma que o profissional TST tem sempre que carregar com sigo, mas cuidado não confunda humildade com permissividade. Ser humilde para pedir ajuda para que eles façam o certo, agradecer e elogiar quando eles cumprem à risca as normas e os procedimentos de segurança, demonstrar curiosidade nas atividades deles, ou seja respeitar eles como as pessoas importantíssimas que são, pessoas fundamentais para que o objetivo em comum que é concluir o produto final seja alcançado com o máximo de êxito possível.

Não existe nada mais gratificante quando se tem o prazer de ver eles considerando o TST um deles, mais lobo do bando. Quando na menor adversidade que apareça o TST seja o primeiro nome lembrado, como a mãe que é a primeira a ser chamada para que os ajude e os defenda.


Não sei qual é a visão de vocês colegas TST sobre este assunto, mas eu me sinto muito feliz e realizada por ser um profissional capaz de garantir a integridade física e mental dos meus colaboradores, por ser a mãe de todos.

sábado, 16 de fevereiro de 2013

A era dos EPI's de protecao contra quedas



O crescimento de trabalho e novas legislações aumentam o uso e a necessidade de equipamentos de proteção para trabalho em altura. Agora é a hora de multiplicar a cultura da prevenção.


Impulsionado pelas construções civis, as obras para a Copa do Mundo de 2014 no Brasil, e os polos navais em grande expansão nos estados do Rio Grande do sul, Pernambuco, Santa Catarina e Rio de Janeiro ao longo dos últimos anos vem causando uma grande modificação nos cenários laborais. O patamar de desenvolvimento dos setores de construção civil, construção naval e metalúrgica, traz outro desafio além desenvolvimento: garantir a segurança dos trabalhadores. 


A venda de equipamentos de proteção contra quedas cresceu 20% entre 2009 e 2011 devido ao incremento das obras no País e ao aumento da conscientização para o seu uso. Há 20 anos praticamente não existiam outros EPI's contra quedas além do cinturão abdominal com seu respectivo talabarte. Cinto paraquedista, absorvedores de impacto, trava-quedas retrátil eram pouco utilizados ou ainda nem existiam. O momento é visto pelos profissionais como especial no que se refere à evolução dos EPI's destinados para as atividades em altura.



Conforme dados do Ministério da Previdência e Assistência Social, 40% dos cerca de 700 mil acidentes de trabalho ocorridos no País em 2010 aconteceram durante o trabalho em altura, característica da construção civil. Além deste segmento, os vilões que incrementam ainda mais as estatísticas negativas de acidentes de trabalho em altura são os setores de eletricidade e telefonia.

O engenheiro eletricista e de Segurança do Trabalho, Helio Fernandes Machado, estima que, pelo menos 50% dos acidentes de trabalho em altura poderiam ter sido evitados com equipamentos adequados. "Muitos acidentes não são comunicados, então podemos estimar um número cinco vezes maior do que o apontado pelo governo", afirma.

Apesar de o registro ser alarmante, os números totais vêm caindo. Conforme dados do MPAS, em 2008 foram 756 mil acidentes e, em 2009, 733,3 mil. A evolução dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), mais especificamente dos produtos para segurança contra quedas, pode ter relação com estes resultados. Especialistas apontam que esse desenvolvimento foi - e continua sendo - uma construção conjunta entre fabricantes, governo e trabalhadores.  Ao longo dos anos, os produtos evoluíram e impulsionaram um mercado que, entre 2009 e 2011, cresceu mais de 20%. Dados da Associação Nacional da Indústria de Material de Segurança e Proteção ao Trabalho (Animaseg) mostram que em 2009 foram comercializados 1,06 milhão de EPIs contra quedas, enquanto em 2011 o registro foi de 1,27 milhões de unidades. Em faturamento este mercado já movimenta mais de US$ 53,2 milhões por ano.

Para João Fabio Gioria, diretor geral e técnico da FESP, e coordenador do Grupo Setorial de Trabalho em Altura da Animaseg, os empresários têm tomado consciência de que o EPI de qualidade traz resultados além da segurança. "Temos observado que o uso de EPIs para trabalho em altura acaba por não ser considerado um custo e sim um gerador de lucro. Quando o usuário se sente seguro a produtividade aumenta", afirma.

Gioria recorda o exemplo de uma empresa que possuía uma equipe de descarregamento de vagões de trem e não disponibilizava um sistema de segurança adequado. Os quatro funcionários, que trabalhavam a uma altura de 25 metros, inseguros com medo da queda, conseguiam descarregar 46 vagões diários. "Após a instalação de um sistema de segurança adequado, a mesma equipe passou a descarregar 72 vagões, ou seja, mais de 50% de produtividade", conta.



















Reportagem de Diego Rosinha
Foto: Divulgação


segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Revisão e aprimoramento da NR 12


Quando publicada a revisão da NR 12, de Segurança no Trabalho com Máquinas e Equipamentos, em dezembro de 2010, houve a apresentação de conceitos que não tinham amplo entendimento no Brasil. Conceitos que diferenciam sistemas de automação e comando de máquinas de sistemas de segurança que proporcionam uma elevada confiabilidade, necessária a eles.

Os sistemas apresentados na atual NR 12 apontam para a redundância e o monitoramento  Eles elevam os sistemas de segurança a patamares completamente diferenciados dos sistemas de automação  Os conceitos apresentados na NR 12 levam tempo até serem entendidos de uma forma ampla. Mas, atualmente, já há um claro movimento no sentido da sua aplicação. Evidentemente, é preciso considerar as diferenças encontradas no Brasil. No entanto, os avanços são visíveis.

Por meio da Portaria 197/2010, criou-se a Comissão Nacional Tripartite Temática da NR 12, com o objetivo de acompanhar a implantação da nova regulamentação, além de definir prazos para o atendimento dos requisitos. Estava claro, na ocasião, que a Norma teria que evoluir e se aperfeiçoar com o objetivo de ser uma norma sempre atual e associada à realidade tecnológica do momento. Desta maneira, no começo de 2011 iniciaram-se os trabalhos da CNTT.

Ao longo deste período foi publicado o Anexo XII - Equipamentos de Guindar para Elevação de Pessoas e Realização de Trabalho em Altura. A CNTT NR 12 reuniu-se em nove ocasiões e tem mais uma reunião agendada até o final do ano. Cada reunião é registrada em ata que está disponível no site do Ministério do Trabalho e Emprego. Desta maneira, qualquer pessoa que tiver interesse nos assuntos tratados pode acompanhar a evolução pelas atas disponíveis, em que estão registradas as propostas de alteração.

Durante os trabalhos da CNTT foram discutidos questionamentos levantados por pessoas envolvidas na aplicação da NR 12. Questionamentos que a atual Norma não consegue responder. A exemplo disto pode se citar alguns exemplos relevantes. Em seu item 12.37, a NR 12 apresenta a exigência a respeito do comando de motores elétricos em alguns casos.

"O circuito elétrico do comando da partida e parada do motor elétrico de máquinas deve possuir, no mínimo, dois contatores com contatos positivamente guiados, ligados em série, monitorados por interface de segurança ou de acordo com os padrões estabelecidos pelas normas técnicas nacionais vigentes e, na falta destas, pelas normas técnicas internacionais. Se assim for indicado pela análise de risco, em função da severidade de danos e frequência ou tempo de exposição ao risco."

A ­Norma trata apenas de motores comandados por contatores, mas a realidade atual é que inúmeros motores são comandados por inversores e conversores de frequência.
Então, como obter os mesmos níveis de segurança apresentados para comandos por contatores quando utilizados os inversores ou conversores?



http://www.protecao.com.br/upload/protecao_protegildo/99.pdf
VEJA TODA ESTA MATÉRIA NA INTEGRA NA REVISTA PROTEÇÃO DE DEZEMBRO.

sábado, 24 de novembro de 2012

Normas Tecnicas de EPI(s)


Equipamentos de Protecção Individual ou EPIs são quaisquer meios ou dispositivos destinados a ser utilizados por uma pessoa contra possíveis riscos ameaçadores da sua saúde ou segurança durante o exercício de uma determinada atividade.
Um equipamento de proteção individual pode ser constituído por vários meios ou dispositivos associados de forma a proteger o seu utilizador contra um ou vários riscos simultâneos.
 O uso deste tipo de equipamentos só deverá ser contemplado quando não for possível tomar medidas que permitam eliminar os riscos do ambiente em que se desenvolve a atividade.
Mas não é só pegar uma botina ou um capacete e deu!  Ele tem de seguir algumas características de fabricação que estão impostas nas ABNT’S e nas NBR’S; ai sim se elas forem seguidas os epi’s passam teste  do SINMETRO , O fabricante ou importador deve encaminhar requerimento dirigido ao Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho . Além destes documentos, deve ser encaminhado ao DSST o formulário único para cadastramento de empresa fabricante ou importadora de Equipamento de Proteção Individual - EPI, devidamente preenchido, conforme modelo disposto no Anexo III da NR 6.

O Certificado de Aprovação é um atestado expedido pelo Ministério do Trabalho e Emprego que garante a qualidade e funcionalidade dos EPI´s e é representado por um número.

É importante que saibamos das normas de qualificação pois assim saberemos quais as empresas que obedecem os critérios garantindo a proteção do colaborador.

NBR
Título
Proteção Auditiva
ABNT NBR 16076:2012
Equipamento de proteção individual — Protetores auditivos — Medição de atenuação de ruído com métodos de orelha real
ABNT NBR 16077:2012
Equipamento de proteção individual — Protetores auditivos — Método de cálculo do nível de pressão sonora na orelha protegida
Calçado de Segurança
NBR ISO 20344:2008
Equipamentos de Proteção Individual - Métodos de ensaio para calçados
NBR ISO 20345:2008
Equipamento de Proteção Individual - Calçado de segurança
NBR ISO 20346:2008
Equipamento de Proteção Individual - Calçado de proteção
NBR ISO 20347:2008
Equipamento de Proteção Pndividual - Calçado ocupacional
NBR 12576:1992
Calçado de proteção - Determinação da resistência do solado à passagem da corrente elétrica
Capacete de Segurança
NBR 8221:2003
Equipamento de Proteção Individual - Capacete de segurança para uso na indústria - Especificação e métodos de ensaio
Trabalhos em Altura
NBR 14751:2011
Equipamento de movimentação vertical individual — Cadeira suspensa manual
NBR 14626:2010
Equipamento de proteção individual contra queda de altura — Trava-queda deslizante guiado em linha flexível
NBR 14627:2010
Equipamento de proteção individual contra queda de altura — Trava-queda guiado em linha rígida
NBR 14628:2010
Equipamento de proteção individual contra queda de altura — Trava-queda retrátil
NBR 14629:2010
Equipamento de proteção individual contra queda de altura — Absorvedor de energia
NBR 15834:2010
Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Talabarte de segurança
NBR 15835:2010
Equipamento de proteção individual contra queda de altura — Cinturão de segurança tipo abdominal e talabarte de segurança para posicionamento e restrição
NBR 15836:2010
Equipamento de proteção individual contra queda de altura — Cinturão de segurança tipo para-quedista
NBR 15837:2010
Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Conectores
Luvas de Segurança
NBR ISO 11193-1:2009
Luvas para exame médico de uso único - Parte 1: Especificação para luvas produzidas de látex de borracha ou solução de borracha
NBR 13712:1996
Luvas de proteção
NBR 13599:1996
Dedeira
NBR 13393:1995
Luva à base de borracha natural
NBR 13391:1995
Luva cirúrgica
NBR 10622:1989
Luvas isolantes de borracha
NBR 10624:1989
Luvas isolantes de borracha - Dimensões
NBR 10623:1989
Mangas isolantes de borracha
Proteção Respiratória
NBR 13698:2011
Equipamento de proteção respiratória — Peça semifacial filtrante para partículas
NBR 13696:2010
Equipamentos de Proteção Respiratória - Filtros químicos e combinados
NBR 13697:2010
Equipamentos de Proteção Respiratória - Filtros para partículas
NBR 14750:2001
Equipamentos de Proteção Respiratória - Respirador de linha de ar comprimido com capuz, para uso em operações de jateamento - Especificação
NBR 14749:2001
Equipamentos de Proteção Respiratória - Respirador de adução de ar - Respirador de linha de ar comprimido com capuz
NBR 12543:1999
Equipamentos de Proteção Respiratória - Terminologia
NBR 14372:1999
Equipamentos de Proteção Respiratória - Respirador de linha de ar comprimido para uso com peça facial inteira ou semifacial
NBR 13716:1996
Equipamentos de Proteção Respiratória - Máscara autônoma de ar comprimido com circuito aberto
NBR13695:1996
Equipamentos de Proteção Respiratória - Peça facial inteira
NBR 13694:1996
Equipamentos de Proteção Respiratória - Peças semifacial e um quarto facial
Vestimenta de Proteção
ABNT NBR 16121:2012
Vestimenta de Proteção contra Calor e Chamas.