A ABNT publicou, em 2 de outubro, a norma ABNT NBR 16121:2012 - Vestimentas de proteção - Proteção contra calor e chamas - Método de ensaio para a propagação limitada de chama (ISO 15025:2000, MOD).
Esta Norma especifica métodos para a medição das propriedades de propagação limitada da chama dos tecidos e produtos industriais, orientados verticalmente, na forma de tecidos de uma única camada ou multicomponentes (revestidos, acolchoados, multicamadas, construções sanduíche, e combinações similares), quando submetidos a uma pequena chama definida. O Comitê Brasileiro de Equipamentos de Proteção Individual (ABNT/CB-32) é o responsável pela publicação. O documento será válido a partir de 2 de novembro. Para mais detalhes sobre a norma contate o analista responsável, Eduardo Lima (eduardo.lima@abnt.org.br). |
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terça-feira, 16 de outubro de 2012
sábado, 8 de setembro de 2012
Imprudencia ou Impericia, acidente em angra ceifa vidas e deixa feridos
QUEDA DO CONTRA PESO DA POLPA DO NAVIO DA NOBLE. ACIDENTE
NA BRASFELS DIA 06/09/2012 POR VOLTA DAS 15:45, UM
BLOCO CAIU, MATOU E FERIU VÁRIAS PESSOAS.
Uma peça gigante da embarcação
nooble caiu na água com várias pessoas que estavam num andaime. Cerca de 30 pessoas caíram no mar.
O navio estava
passando por uma reforma para se transformar num navio-plataforma. Segundo a empresa brasfels, os funcionários
faziam um reparo e estacam suspensos por um cabo que se rompeu.O encarregado de estrutura, Pedro Diniz, veio a óbito no acidente, e o profissional de rigger (amarração de material e auxiliar na sinalização para o guindaste), Felipe nascimento, ao que parece, teve fratura exposta no fêmur e perfuração do pulmão, e está entrando em quadro cirúrgico no hospital da cidade mas sem riscos aparentes de morte. Há informes não confirmados de que outras pessoas também estariam feridas, mas não há registro até o momento no hospital do centro nem no hospital de praia brava.
Os trabalhos de buscas dos
bombeiros já foram encerrados sem que alguma novidade tenha sido acrescentada,
graças a deus. vamos aguardar o laudo pericial que deverá ser
confeccionado para conhecer as razões pelas quais houve o acidente, pois a
empresa está submetida as normas internacionais de segurança do trabalho e não
é o primeiro acidente; aliás, não faz muito tempo houve um caso em que um
profissional de andaime morreu no exercício da função no mesmo
estaleiro.
Técnicos do Estaleiro Brasfels e
representantes do sindicato estão no local do acidente juntamente com membros
da cipa apurando as causas da tragédia.
Alguns dos trabalhadores acreditam que houve descaso no procedimento do corte da peça. Um deles foi o soldador e integrante da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa). Técnicos da empresa Brasfels e da Cipa também acompanharam a perícia. O acidente ocorreu quando os trabalhadores estavam na popa, a parte traseira do navio, passando por reparos, cortando contrapesos, que servem para equilibrar a embarcação quando está no mar. Dois dos contrapesos já tinham sido cortados e os trabalhadores aguardavam o guindaste que iria erguer as peças, quando as sustentações dos outros quatro caíram, levando junto os oito trabalhadores para o mar. Eles estavam em um andaime, ligado às peças que caíram.
Estou tomando um cuidado de não informar nada além do que eu já tenha checado, atualizarei a postagem.
VEJA TAMBÉM OS VIDEOS DOS MOMENTOS SEGUIDOS DO ACIDENTE, NA ABA VIDEOS DO BLOG.
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
A SINALIZACAO DA SEGURANCA NO TRABALHO
No mundo do trabalho, a sinalização desempenha um papel
importante como forma de informar os trabalhadores dos vários riscos inerentes
às suas atividades, conduzindo-os a atitudes preventivas e de proteção,
reduzindo o risco de acidentes.
A sinalização de segurança geralmente compreende recursos
como luzes, símbolos, formas, dimensões, cores e mensagens escritas.
A escolha das peças de sinalização deve privilegiar a
comunicação direta da informação, sem rodeios. "O ideal é utilizar imagens
e poucas palavras, de forma que o trabalhador 'bata o olho' e entenda a
mensagem", diz João Carlos Pinto Filho. Segundo o especialista, é preciso
tomar cuidado também com excessos. "Um local muito sinalizado pode fazer
com que ele não preste tanta atenção nos símbolos."
A redação da nova NR-26 recomenda que as cores utilizadas
nos locais de trabalho para identificar os equipamentos de segurança, delimitar
áreas, identificar tubulações empregadas para a condução de líquidos e gases e
advertir contra riscos, deve atender ao disposto nas normas técnicas oficiais.
Segundo a Norma Regulamentadora – NR18, todo o canteiro de
obras deve estar sinalizado a fim de:
– Indicar as saídas existentes;
– Identificar os locais de apoio;
– Advertir contra eventuais perigos que possam vir a existir na obra;
– Advertir contra risco de queda;
– Indicar a obrigatoriedade do uso de equipamento de proteção individual mínimo
(EPI) e para atividades específicas, através de sinalização próxima ao
local de execução desta atividade;
– Indicar as áreas isoladas devido ao transporte e circulação de materiais;
– Identificar os acessos e circulações de veículos e equipamentos;
– Identificar locais onde a passagem de pessoas ocorrer em pé-direito menor de
1,80m, advertindo-os;
– Identificar os locais em que existam substâncias tóxicas, corrosivas,
inflamáveis, explosivas e radioativas.
Em caso de obras em vias públicas, o trabalhador deve estar portando colete ou
tiras reflexivas na região do tórax e costas e o canteiro de obras deve ter seu
acesso e sinalizar a movimentação e transporte vertical de materiais. Esta
sinalização tem como objetivo alertar os motoristas e pedestres e deve estar
conforme as determinações do órgão competente.
Por isso, o controle pode ser bem rígido.
"A punição de um
funcionário por desrespeito à sinalização de segurança é possível. Quando o
desrespeito configurar exposição a risco grave e iminente, podem ser aplicadas
advertências ao funcionário, respeitando os limites e condições das leis do
trabalho".
Sinalização de indicação e sinalização de segurança se
misturam, a final, se estamos cientes de onde estamos já é um bom começo em
termos de segurança, não ficaremos inseguros e nem desesperados.
Portanto sinalização de segurança é algo que deve
ser tratado com atenção, pois agindo assim evitaremos acidentes.
então para entendermos melhor segue aqui algumas nbr’s para
um melhor entendimento de como deve ser a sinalização.
Nbr 6493 Cores de segurança
sexta-feira, 27 de julho de 2012
Polemica ! EPI higienizado... Pode?
A LEI Nº 13.892, DE 02-01-2012, que dispõe sobre a
responsabilidade das empresas pela higienização dos uniformes usados por seus
empregados.
A lei tem por objetivo realizar a higienização dos equipamentos, uniformes, botas e luvas para fins de proteção contra agentes nocivos à saúde, de modo que o grande beneficiado será o meio ambiente, que não receberá os contaminantes provenientes da lavagem dos uniformes sem o devido tratamento, além de proteger os funcionários e seus familiares.
Os produtos considerados nocivos ao meio ambiente são as substâncias resultantes da lavagem dos uniformes, botas, luvas e demais equipamentos de proteção individual que criem efluentes que não possam ser lançados em corpos de água ou canalizações públicas e privadas por contrariarem a legislação vigente.
As empresas poderão realizar a lavagem dos equipamentos de proteção individual, ou contratar serviços de terceiros, de modo que obedeça ao tratamento dos efluentes e as legislações sobre meio ambiente. As empresas que não cumprirem esta norma ficarão sujeitas à aplicação de penalidades.
A lei tem por objetivo realizar a higienização dos equipamentos, uniformes, botas e luvas para fins de proteção contra agentes nocivos à saúde, de modo que o grande beneficiado será o meio ambiente, que não receberá os contaminantes provenientes da lavagem dos uniformes sem o devido tratamento, além de proteger os funcionários e seus familiares.
Os produtos considerados nocivos ao meio ambiente são as substâncias resultantes da lavagem dos uniformes, botas, luvas e demais equipamentos de proteção individual que criem efluentes que não possam ser lançados em corpos de água ou canalizações públicas e privadas por contrariarem a legislação vigente.
As empresas poderão realizar a lavagem dos equipamentos de proteção individual, ou contratar serviços de terceiros, de modo que obedeça ao tratamento dos efluentes e as legislações sobre meio ambiente. As empresas que não cumprirem esta norma ficarão sujeitas à aplicação de penalidades.
quinta-feira, 26 de julho de 2012
Ergonomia no Escritorio
LER/DORT
O termo L.E.R. (Lesões por Esforços Repetitivos) vem sendo
substituído por D.O.R.T. (Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho).
A substituição que ocorre é porque o termo L.E.R. supõe que a pessoa tenha um
machucado, esteja lesionado, já o termo D.O.R.T. admite que os sintomas possam
aparecer nos braços, ombros, cotovelos e mãos, sem que a pessoa esteja
lesionada ou machucada.
O conceito básico é de que se trata de alterações e sintomas
de diversos níveis de intensidade nas estruturas osteomusculares (tendões,
sinovias, articulações, nervos, músculos), além de alteração do sistema
modulador da dor.
"Esse quadro clínico é
decorrente do excesso de uso do sistema osteomuscular no trabalho."
Em avaliação do local/posto de trabalho deverão ser observados:
meio ambiente, aspectos técnicos, aspectos organizacionais, mobiliário,
instrumentos de trabalho, condições ambientais, “layout” do posto de trabalho, relações
interpessoais de trabalho e percepção dos trabalhadores sobre a organização do
trabalho.
É importante averiguar, entre outros aspectos: possibilidades
de mudança postural pelo trabalhador, variedade e diversidade de funções,
autonomia do trabalhador, pausas regulares ou possibilidade de pausa entre um
ciclo e outro, possibilidade de interromper o trabalho para necessidades
fisiológicas. Além destes, alguns aspectos já assinalados como fatores de risco
devem ser observados: existência de repetitividade, fragmentação da tarefa,
pressão de tempo, incentivos à produtividade, ritmo de trabalho induzido por
esteira de produção ou equivalente, possibilidade de aumento do ritmo da
produção e/ou da esteira pela supervisão, horas extras ou dobras de turno,
existência de sazonalidade da produção que implique maior concentração de
atividades como consequente sobrecarga em épocas do mês ou ano, número
insuficiente de pessoas para a produção exigida.
Quanto aos aspectos mais
ligados à biomecânica, observar: qualidade da cadeira, características de mesa
de trabalho com computador, de caixa registradora ou de caixa de banco, uso de
ferramentas manuais vibratórias, situações de trabalho que impliquem manutenção
de braços suspensos, sem apoio, posição do tronco (ereto? apoiado?),
trabalhador realiza suas funções sentado em balcão ou em bancadas feitas para o
trabalho em pé, uso de força. Realizada a inspeção, o conjunto de informações
obtido deve permitir a adequada definição da exposição à sobrecarga no
trabalho, possibilitando melhor orientação à investigação diagnóstica.
Ergonomia no computador
Segundo a Norma Regulamentadora 17, os equipamentos
utilizados no processamento eletrônico de dados com terminais de vídeo devem
observar o seguinte:
a) condições de mobilidade suficientes para permitir o
ajuste da tela do equipamento à iluminação do ambiente, protegendo-a contra
reflexos, e proporcionar corretos ângulos de visibilidade ao trabalhador;
b) o teclado deve ser independente e ter mobilidade,
permitindo ao trabalhador ajustá-lo de acordo com as tarefas a serem
executadas;
c) a tela, o teclado e o suporte para documentos devem ser
colocados de maneira que as distâncias olho tela, olho-teclado e olho-documento
sejam aproximadamente iguais;
d) serem posicionados em superfícies de trabalho com altura
ajustável.
Quando os equipamentos de processamento eletrônico de dados
com terminais de vídeo forem utilizados eventualmente poderão ser dispensadas
as exigências previstas acima, observada a natureza das tarefas executadas e
levando-se em conta a análise ergonômica do trabalho.
-Layout
O layout ou arranjo físico de uma
empresa é como se encontra, ou seja, como os recursos humanos e materiais estão
dispostos na organização. Através de uma análise, pode-se melhorar a disposição dos componentes que compõe qualquer
ambiente de trabalho. Isso leva a uma maior produtividade, melhor
aproveitamento do espaço físico da organização e uma minimização dos custos.
Benefícios:
Benefícios:
- Definir
com clareza o fluxo de informação, material e pessoas;
- Facilitar
o controle da produção;
- Minimizar
os custos, através do melhor aproveitamento do espaço;
- Promover
segurança e conforto para os funcionários;
- Ampliação
da capacidade produtiva com o balanceamento adequado dos recursos;
- Melhor
aproveitamento do espaço físico;
- Redução
da movimentação de pessoas e materiais;
- Regularidade
do ritmo de produção;
- Aumento
da produtividade;
- Maior
flexibilidade da produção.
Ou seja depois deste vasto texto explicativo devemos observar bem o Layout ocupacional garantindo melhor qualidade de vida para nossos subordinados e melhor qualidade de produção e rendimento para a empresa, pois, os dois estão ligados. Analisar e escolher bons EPI'S e EPC'S, mobiliá correta e produtos certificados, isto tudo faz a diferença.
Por isto que eu indico algumas empresas que sabem bem o quanto este fator é importante tanto para empresa como para o colaborador.
sexta-feira, 22 de junho de 2012
Ergonomia = Qualidade de vida
O assunto Qualidade de Vida dos Trabalhadores dos
trabalhadores, ganha cada vez mais destaque nos debates sobre saúde ocupacional,
afinal a saúde dos funcionários está diretamente relacionada à “saúde da
empresa”. Mesmo diante desta realidade, de que
pessoas saudáveis são capazes de fortalecer a competitividade organizacional, apenas
6% das empresas brasileiras mantêm programas de qualidade de vida para seus
funcionários. Embora saibam que este elemento reflete diretamente na economia
empresarial.
Mas a final qual o que seria qualidade de vida no
ambiente organizacional? A QVT, por sua vez, pode ser vista como
um indicador da qualidade da experiência humana no ambiente de trabalho.
Trata-se de um conceito estreitamente relacionado à satisfação dos
trabalhadores quanto à sua capacidade produtiva em um ambiente de trabalho
seguro, de respeito mútuo, com oportunidades de treinamento e aprendizagem e
com o equipamento e facilidades adequadas para o desempenho de suas funções,
onde ao serem exercidas não haja transtorno físico (DOR) relacionados
a posturas prolongadas e muitas vezes inadequadas, com solicitação constante de
movimentações tanto da região da coluna vertebral como dos membros inferiores e
superiores, a isto se associa a disposição dos mobiliários e peças extremamente
pesadas, as quais exigem do indivíduo uso de força muscular acarretando grande
gasto de energia física e é ai que entra a ergonomia.
Segundo a legislação brasileira na Norma Regulamentadora 17
que é a Norma Regulamentadora referente à ergonomia, para avaliar a adaptação
das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos
trabalhadores, cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho,
devendo a mesma abordar, no mínimo, as condições de trabalho.
“Ergonomia é um conjunto de ciências e tecnologias que
procura a adaptação confortável e produtiva entre o ser humano e o seu ambiente
de trabalho, procurando adaptar as condições de trabalho às características do ser
humano (Couto, 1995), resultando no princípio mais importante da ergonomia:
adaptar o trabalho ao homem (Grandjean, 1980)”.
As atividades que exigem movimentos repetitivos, força
excessiva, posturas estáticas ou inadequadas, movimento repetitivo por tempo
prolongado, entre outras, podem levar a dores musculares. Esses tipos de
atividades sem alternância, pausas para descanso e/ou mudanças de postura podem
ser prejudiciais. Assim, um bom
programa de atividades para estas pessoas sem dúvida os ajudará a diminuir
lesões por estes tais fatores.
Com a implantação de
recursos como a ginastica laboral é possível trabalhar com maior segurança e
conforto, baseadas em exercícios de alongamento e de relaxamento muscular, que
ajudam também a diminuir o estresse, a fadiga, corrigir a postura e reduzir as
chances de lesões osteomusculares.
Alguns exercícios de alongamento:
Para ampliar a implementação da qualidade de vida dos colaboradores também podemos contar com inúmeros produto ergonômico existentes hoje no mercado eles devem ter qualidade ergonômica, técnica e estética.
A qualidade ergonômica: é determinada pelo conceito de usabilidade, ou seja, prioritariamente atender às necessidades do usuário.
A qualidade técnica: é determinada pela eficácia do produto na realização das tarefas e correlacionada às características técnicas-construtivas ou de fabricação, como materiais de boa qualidade e de grande durabilidade.
A qualidade estética: é determinada pela aparência do produto, ou seja, o visual agradável e o design moderno.
É bom que saibamos que cada profissão tem um tipo de adequação
ergonômica especifica, que varia do ambiente, da profissão, do individuo e da empresa das quais podemos nos aprofundar a partir destes Textos:
Análise Ergonômica dos Postos de Trabalho
Análise Ergonômica: atendimento médico-dentário
Análise Ergonômica: atividade de carvoejamento
Análise Ergonômica: atividade de descasque de madeira
Análise Ergonômica: bases teóricas para uma metodologia
Análise Ergonômica: biblioteca
Análise Ergonômica: caixa de banco
Análise Ergonômica: camareira em um hotel de luxo
Análise Ergonômica: centrais de atendimento
Análise Ergonômica: central de atendimento do disque-saúde
Análise Ergonômica: cromagem de cilindros
Análise Ergonômica: empresa beneficiadora de acrílicos
Análise Ergonômica: empresa de artigos de perfumaria e cosméticos
Análise Ergonômica: enfermagem em unidade básica de saúde
Análise Ergonômica: equipe de limpeza
Análise Ergonômica: escritórios informatizados
Análise Ergonômica: fábrica de joias
Análise Ergonômica: fabricação de lata
Análise Ergonômica: guichês de venda de passagens
Análise Ergonômica: indústria de balas, pirulitos e goma de mascar
Análise Ergonômica: indústria de toldos
Análise Ergonômica: indústrias de processamento de madeira
Análise Ergonômica: instalação de forros térmicos
Análise Ergonômica: lavanderia hospitalar
Análise Ergonômica: lavanderia industrial
Análise Ergonômica: lavoura de arroz irrigado
Análise Ergonômica: máquina de costura utilizada para confecção de sapatos
Análise Ergonômica: médico cirurgião em procedimentos eletivos
Análise Ergonômica: médico cirurgião oncológico abdominal
Análise Ergonômica: médico ultra-sonografista
Análise Ergonômica: mesas de trabalho informatizado
Análise Ergonômica: montagem de condicionadores de ar
Análise Ergonômica: montagem de precisão
Análise Ergonômica: motorista de caminhões utilizados no meio agrícola
Análise Ergonômica: motorista de ônibus urbano
Análise Ergonômica: operador de máquina injetora
Análise Ergonômica: operadores de call Center
Análise Ergonômica: operadores de colheitadeiras de arroz
Análise Ergonômica: plantas petroquímicas
Análise Ergonômica: pré-calibração de medidores de energia monofásicos
Análise Ergonômica: projeto de um carro do metrô
Análise Ergonômica: propagação de Eucalyptus spp.
Análise Ergonômica: revisoras de ampolas
Análise Ergonômica: roçadora manual motorizada
Análise Ergonômica: sala de controle
Análise Ergonômica: setor de cromagem
Análise Ergonômica: setor de nutrição parenteral de um hospital geral
Análise Ergonômica: soldador
Análise Ergonômica: soprador da indústria vidreira
Análise Ergonômica: atendimento médico-dentário
Análise Ergonômica: atividade de carvoejamento
Análise Ergonômica: atividade de descasque de madeira
Análise Ergonômica: bases teóricas para uma metodologia
Análise Ergonômica: biblioteca
Análise Ergonômica: caixa de banco
Análise Ergonômica: camareira em um hotel de luxo
Análise Ergonômica: centrais de atendimento
Análise Ergonômica: central de atendimento do disque-saúde
Análise Ergonômica: cromagem de cilindros
Análise Ergonômica: empresa beneficiadora de acrílicos
Análise Ergonômica: empresa de artigos de perfumaria e cosméticos
Análise Ergonômica: enfermagem em unidade básica de saúde
Análise Ergonômica: equipe de limpeza
Análise Ergonômica: escritórios informatizados
Análise Ergonômica: fábrica de joias
Análise Ergonômica: fabricação de lata
Análise Ergonômica: guichês de venda de passagens
Análise Ergonômica: indústria de balas, pirulitos e goma de mascar
Análise Ergonômica: indústria de toldos
Análise Ergonômica: indústrias de processamento de madeira
Análise Ergonômica: instalação de forros térmicos
Análise Ergonômica: lavanderia hospitalar
Análise Ergonômica: lavanderia industrial
Análise Ergonômica: lavoura de arroz irrigado
Análise Ergonômica: máquina de costura utilizada para confecção de sapatos
Análise Ergonômica: médico cirurgião em procedimentos eletivos
Análise Ergonômica: médico cirurgião oncológico abdominal
Análise Ergonômica: médico ultra-sonografista
Análise Ergonômica: mesas de trabalho informatizado
Análise Ergonômica: montagem de condicionadores de ar
Análise Ergonômica: montagem de precisão
Análise Ergonômica: motorista de caminhões utilizados no meio agrícola
Análise Ergonômica: motorista de ônibus urbano
Análise Ergonômica: operador de máquina injetora
Análise Ergonômica: operadores de call Center
Análise Ergonômica: operadores de colheitadeiras de arroz
Análise Ergonômica: plantas petroquímicas
Análise Ergonômica: pré-calibração de medidores de energia monofásicos
Análise Ergonômica: projeto de um carro do metrô
Análise Ergonômica: propagação de Eucalyptus spp.
Análise Ergonômica: revisoras de ampolas
Análise Ergonômica: roçadora manual motorizada
Análise Ergonômica: sala de controle
Análise Ergonômica: setor de cromagem
Análise Ergonômica: setor de nutrição parenteral de um hospital geral
Análise Ergonômica: soldador
Análise Ergonômica: soprador da indústria vidreira
quarta-feira, 13 de junho de 2012
EPI ou EPC qual escolher e quando escolher
Hoje em dia tem
muitas empresas que usam EPIs para eliminar
ou minimizar os riscos de um acidente laboral. Para minimizar qualquer
risco, e para evitar qualquer situação de um possível acidente à solução
encontrada é sempre a mesma, EPI!
Até concordo que EPI
é muito importante, mas ele não deve ser sempre a primeira opção.
A empresa é
obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em
perfeito estado de conservação e funcionamento, e cabe a nós técnicos em
segurança conhecer os EPI’S necessários e todas as marcas para poder indicar o
melhor produto, de alta qualidade e garantia de segurança. Às vezes só o CA não
basta para garantir qualidade, e foi por isso que em 21 de setembro de 2011 foi
definido um acordo de cooperação técnica entre o inmetro
e MTE para mudar o método de avaliação de qualidade e emissão
do CA, atualmente capacetes (PFF), EPI de proteção contra queda(e todos os seus
entornos{escopo, cinturões, trava-queda e talabarte}), luvas isolantes de
borracha e luvas de procedimento cirúrgicos fazem parte do novo sistema.
Com este novo
sistema, os EPI’S serão avaliados na produção e no mercado e não somente a cada
cinco anos como ocorria e ainda ocorre naqueles equipamentos que não estão
enquadrados no novo sistema.
O que faz este sistema positivo é que os
fabricantes serão obrigados a se conscientizar cada vez mais da necessidade de
fabricar EPI’S com qualidade, podendo assim o técnico ter a certeza de que o
produto escolhido é a melhor escolha custo, beneficio e eficácia mediante a
chuva de marcas e preço que enchem o mercado atualmente.
Não podemos
esquecer também das vantagens do EPC em relação ao EPI.
- Não oferece
desconforto ao trabalhador;
- A legislação
valoriza muito mais o EPC em relação ao
EPI. Em caso de ação trabalhista o EPC eficiente sempre tem mais peso que o
EPI;
- Não depende da
vontade do funcionário para ser usado. Logo o atrito para forçar o uso é não é
necessário;
- Vida útil maior.
Por isso se faz necessário
que conheçamos todas as marcas se possível, estudar o mercado analisar os guias
e até mesmo ouvir os funcionários, pois é muito desconfortante para os funcionários
ficar parecendo robôs de tanto EPI, pois isto além de gerar gastos desnecessários,
desconforto, pode ai sim gerar um acidente.
É preciso também estudar
bem a NR 06 e compreender o que o texto exige estar atualizado e constantemente
informado.
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