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segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Revisão e aprimoramento da NR 12


Quando publicada a revisão da NR 12, de Segurança no Trabalho com Máquinas e Equipamentos, em dezembro de 2010, houve a apresentação de conceitos que não tinham amplo entendimento no Brasil. Conceitos que diferenciam sistemas de automação e comando de máquinas de sistemas de segurança que proporcionam uma elevada confiabilidade, necessária a eles.

Os sistemas apresentados na atual NR 12 apontam para a redundância e o monitoramento  Eles elevam os sistemas de segurança a patamares completamente diferenciados dos sistemas de automação  Os conceitos apresentados na NR 12 levam tempo até serem entendidos de uma forma ampla. Mas, atualmente, já há um claro movimento no sentido da sua aplicação. Evidentemente, é preciso considerar as diferenças encontradas no Brasil. No entanto, os avanços são visíveis.

Por meio da Portaria 197/2010, criou-se a Comissão Nacional Tripartite Temática da NR 12, com o objetivo de acompanhar a implantação da nova regulamentação, além de definir prazos para o atendimento dos requisitos. Estava claro, na ocasião, que a Norma teria que evoluir e se aperfeiçoar com o objetivo de ser uma norma sempre atual e associada à realidade tecnológica do momento. Desta maneira, no começo de 2011 iniciaram-se os trabalhos da CNTT.

Ao longo deste período foi publicado o Anexo XII - Equipamentos de Guindar para Elevação de Pessoas e Realização de Trabalho em Altura. A CNTT NR 12 reuniu-se em nove ocasiões e tem mais uma reunião agendada até o final do ano. Cada reunião é registrada em ata que está disponível no site do Ministério do Trabalho e Emprego. Desta maneira, qualquer pessoa que tiver interesse nos assuntos tratados pode acompanhar a evolução pelas atas disponíveis, em que estão registradas as propostas de alteração.

Durante os trabalhos da CNTT foram discutidos questionamentos levantados por pessoas envolvidas na aplicação da NR 12. Questionamentos que a atual Norma não consegue responder. A exemplo disto pode se citar alguns exemplos relevantes. Em seu item 12.37, a NR 12 apresenta a exigência a respeito do comando de motores elétricos em alguns casos.

"O circuito elétrico do comando da partida e parada do motor elétrico de máquinas deve possuir, no mínimo, dois contatores com contatos positivamente guiados, ligados em série, monitorados por interface de segurança ou de acordo com os padrões estabelecidos pelas normas técnicas nacionais vigentes e, na falta destas, pelas normas técnicas internacionais. Se assim for indicado pela análise de risco, em função da severidade de danos e frequência ou tempo de exposição ao risco."

A ­Norma trata apenas de motores comandados por contatores, mas a realidade atual é que inúmeros motores são comandados por inversores e conversores de frequência.
Então, como obter os mesmos níveis de segurança apresentados para comandos por contatores quando utilizados os inversores ou conversores?



http://www.protecao.com.br/upload/protecao_protegildo/99.pdf
VEJA TODA ESTA MATÉRIA NA INTEGRA NA REVISTA PROTEÇÃO DE DEZEMBRO.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Parabens - Tecnico em Seguranca no Trabalho.

 Oi pessoal!
Estou nesta profissão há menos de quatro meses, adoro de paixão e sei que este é o meu lugar.

 Parabenizo  todos os profissionais que exercem suas atividades com ética e responsabilidade e colaboram para trazer mais qualidade de vida para a sociedade.

Hoje é o dia do Técnico de Segurança do Trabalho, "o anjo da guardo do trabalhador", elemento tem um papel fundamental no piso de fábricas, empresas e indústrias.
Este dia escolhido é para lembrar-se deste profissional e a intenção é homenagear a categoria que sempre se preocupou com o bem estar dos trabalhadores que prestam relevantes serviços à segurança e à saúde do trabalhador, prevenindo acidentes e melhorando as condições de saúde no trabalho.
As profissões de Técnico de Segurança do Trabalho e de Engenheiro de Segurança do Trabalho foram regularizadas pela Lei nº 7.410, de 27 de novembro de 1985, no entanto, muito antes desta data, as atividades do Engenheiro e do Técnico de Segurança já eram desempenhadas.


  Pra ser um técnico de segurança não é necessário atuar de forma autoritária impondo o uso de EPI’s para os colaboradores, nem tão pouco brigar com o empregador, para que se cumpra a legislação, para ambos os casos basta a conscientização, sensibilização, bom senso e demonstração dos benefícios advindos da prevenção.
Nós técnicos não podemos nos deixar ser vistos como carrascos ou ditadores, mas sim na verdade é um agente multiplicador de Saúde e segurança no trabalho, não está ali desnecessariamente, quando atua de forma efetiva, observando a legislação e colocando-a em pratica, é capaz de amenizar e até mitigar problemas futuros de passivos trabalhistas e indenizações exorbitantes.


                                    Parabéns - Técnico em Segurança no Trabalho.
Este é o meu parabéns e do blog DIRETO AO PONTO para todos aqueles que sempre pensão antes de todos na melhoria das condições de trabalho.


terça-feira, 30 de outubro de 2012

Curso capacita profissionais em Resgate em Altura


 O curso de 20 horas foi dividido em aulas teóricas e práticas e abordou conteúdos de legislação, introdução em rapel, nós básicos, comportamento e procedimentos de segurança, atendimento pré-hospitalar entre outros assuntos que integram a área de resgate.
O objetivo é estar preparado para intervir de forma rápida e precisa, tendo como resultado a redução ao mínimo de consequências possível de um acidente em altura. 
             
 Para agosto está previsto a realização do curso “Técnico em Salvamento e Resgate”, que também será de 20 horas e possui certificado internacional. Além disso, serão realizados ainda cursos de Resgate Veicular e Gerenciamento, para área da saúde e de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, focado nos profissionais que atuam com meio ambiente. Interessados em participar devem entrar em contato com a CVB-RG, e deixar o nome em uma lista de interesse para que a organização entre em contato para informar a data do curso.
 O site da Center Care esta no ar para que os interessados vejam os cursos disponíveis e possam fazer suas inscrições. 


Mais informações podem ser obtidas pelo na sede da CVB-RG (Rua Zalony, 243) estará em funcionamento das 14:00 às 18:00h, 
 email: cruzvermelha.riogrande@gmail.com

ou através do fones: 3201.4571 (tarde) ou 9146.8687 / 8128.8393 / 8405.3956 / 9928.7760  3201.4571.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Trabalhador morre após acidente durante manobra da P-55 em Rio Grande

A morte do gerente de integração da plataforma P-55, Marco Antônio Camacho Torres, de 59 anos. Funcionário da Quip S/A, ele faleceu às 23h35min de segunda-feira, na Santa Casa de Rio Grande. Ele estava hospitalizado desde a noite de domingo, quando foi vítima de um acidente ocorrido durante a operação de saída da plataforma do dique seco, localizado no Estaleiro Rio Grande (ERG1).
o acidente ocorreu devido ao rompimento de chumbadores de fixação da buzina (elemento para desvio da direção do cabo de tração) na parede do dique. "Essa buzina chocou-se contra os guarda-corpos do dique que, projetados, acabaram por atingir o funcionário", explicou. A empresa ressaltou, ainda, que o funcionário respeitava o isolamento de segurança e estava a mais de 30 metros do local de fixação do equipamento.

A Quip destacou, na nota, que lamenta profundamente o incidente que acabou, cerca de 24 horas depois, causando a morte do seu colaborador. Também salientou que as equipes de emergência, com resgatistas e ambulância, que estavam no local da operação, prestaram, imediatamente, todos os procedimentos necessários e levaram o trabalhador para o hospital da Santa Casa de Rio Grande. Comunicou ainda que ratifica sua política de Segurança, Meio Ambiente e Saúde (SMS) e que formou um comitê para investigar as causas do acidente. No entanto, adianta ter seguido todos os procedimentos de segurança.

"A Quip S.A. reitera a sua solidariedade aos familiares e está prestando todo o suporte necessário neste momento tão difícil", ressaltou a diretoria. Às 15h30min da segunda-feira, a empresa reuniu todos os seus funcionários para falar sobre o assunto e em seguida dispensou-os. Também disponibilizou transporte para os que desejassem ir ao velório do gerente de integração, que ocorreu até às 17h desta terça, na Capela ao lado da Funerária Rio Grande. Depois, o corpo foi encaminhado para o Crematório Memorial em Santos (SP).

A Capitania dos Portos abriu inquérito administrativo para averiguar o fato, pois o sinistro ocorreu durante a manobra de uma plataforma e por isso é considerado acidente de navegação. Conforme o ajudante da Capitania, capitão-de-fragata Hugo Fortes, serão ouvidos todo os envolvidos na manobra de retirada da P-55 do dique seco. A necropsia realizada no posto do Departamento Médico Legal de Rio Grande mostrou que a causa da morte do trabalhador foi politraumatismo de tórax. A 3ª Delegacia de Polícia está averiguando as circunstâncias do caso.


Para a FUP, torna-se a cada dia mais urgente que se intensifique a luta por um ambiente seguro de trabalho, que garanta a todos os petroleiros, próprios e terceirizados, o legítimo direito de voltarem vivos e saudáveis para casa. Essa é uma luta que a FUP e seus sindicatos travam há anos com os gestores da Petrobrás, buscando em cada campanha reivindicatória avançar na construção de uma política de SMS que atenda às reais necessidades dos trabalhadores, levando em consideração as propostas e alternativas apontadas pelo movimento sindical.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Transporte de produtos perigosos



Regulamentação do transporte de produtos perigosos Decreto nº 50.446 de 20 de fevereiro de 2009 O novo Decreto torna o transporte de produtos perigosos ainda mais seguro. 
transporte de produtos perigosos é um caso particular do transporte de mercadorias numa cadeia de fornecimento. Durante esta atividade, vários fatores passam a ser críticos e a imprudência pode significar não só a perda de mercadoria como um elevado risco para as pessoas envolvidas no transporte e para o meio ambiente envolvente.
Produtos perigosos são classificados por classes de riscos:
§  1 Explosivos
§  2.Gases Inflamáveis     2.2 Gases não-Inflamáveis      2.3 Gases Toxícos
§  3 Líquidos inflamáveis
§ 4. Sólidos inflamáveis        4.2 Substâncias sujeitas a combustão espontâne   4.3 Substancias que em contato com água emitem gases inflamáveis
§  5. Oxidantes                        5.2 Peroxidos Orgânicos
§  6.1 Sustâncias Tóxicas      6.2 Substâncias Infectantes
§  7 Material Radioativo
§  8 Corrosivos ou Sustâncias corrosivas
§  9 Substância Perigosas diversas ou materias que podem causar Diversos perigos

Segurança no transporte

Durante o transporte de produtos perigosos, estes encontram-se sujeitos a uma forte combinação de factores adversos, os quais se denominam de riscos. Aquando do transporte nas vias de circulação esses factores podem dever-se a:
§  Estado da via: traçado, estado, manutenção, volume de tráfego, acidentes e sinalização;
§  Condições atmosféricas;
§  Estado do veículo (falhas nos mecanismos de transporte da mercadoria): mecanismos de contenção (embalagem ou tanque) ou de vedação (válvulas ou conexões);
§  Experiência do condutor;
§  Fogo ou explosão;
 Contudo, embora se consiga atingir altos níveis de minimização do risco adjacente ao transporte de matérias perigosas, este é impossível de eliminar por completo .
Com vista à optimização da segurança na movimentação de cargas perigosas, devemos ter em conta os seguintes aspectos:
§  Classificação do material antes de o transportar
§  Ambiente de distribuição
§  Regulamentação
§  Embalagem
§  Documentação
§  Marcação e identificação
§  Treino
§  Alterações
§  Transportadora

Sinalização no transporte

A sinalização das substâncias a serem transportadas diferencia-se por classes, tendo como base as suas
propriedades, acima referidas. De forma ao meio de transporte se encontrar em conformidade com as regras
internacionais de transporte de produtos perigosos é obrigatória a aplicação dos seguintes símbolos, caso a
matéria a transportar possua tais características.





A identificação de riscos de produtos perigosos para o transporte rodoviário é realizada por meio da sinalização
da unidade de transporte, composta por um painel de segurança, de cor alaranjada, e um rótulo de risco, bem
como pela rotulagem das embalagens interna e externa. Estas informações obedecem aos padrões técnicos
definidos na legislação do transporte de produtos perigosos.
As informações inseridas no painel de segurança e no rótulo de risco, conforme determina a legislação,
abrangem o Número de Risco e o Número da ONU, no Painel de Segurança, e o Símbolo de Risco e
Classe/Subclasse de Risco no Rótulo de Risco,





sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Cruz Vermelha promove curso de socorrista de primeira resposta




A Cruz Vermelha Brasileira – Unidade Rio Grande dá início nesta sexta-feira, 7, a 1ª edição do Curso de Socorrista de Primeira Resposta. O curso, que é distribuído em 60 horas de aulas teóricas e práticas, é voltado ao Atendimento Pré-Hospitalar (APH).

No conteúdo programático está previsto cinemática e segurança da cena e do trauma, atendimento inicial a vítima, RCP, remoção e imobilização, traumas de tórax, abdome e face, TCE e TRM, afogamento, intoxicações com animais peçonhentos, produtos perigosos, diversos tipos de emergências, atendimento a múltiplas vítimas, dentre outros assuntos pertinentes a área do socorro.

O curso, que já está com as vagas esgotadas para essa primeira edição, acontece no auditório do 3º Comando Regional de Bombeiros e tem como coordenador o bombeiro Aleximiliano Goulart Nunes, voluntário da CVB-RG.
Rio Grande/RS- Nos dias 19, 20, 21 e 26, 27, 28 de outubro de 2012, a Unidade do Rio Grande da Cruz Vermelha Brasileira irá realizar a 3ª edição do curso de Socorrista de Primeira Resposta. O curso está distribuído em 60 horas de aulas teóricas e práticas, voltado para atendimento pré-hospitalar e o conteúdo programático conta com instrutores capacitados que gerenciam disciplinas como: cinemática e segurança da cena e do trauma, atendimento inicial a vítima, RCP, remoção e imobilização, traumas de tórax, abdome e face, emergências obstétricas entre outros tipos, afogamento, intoxicações com animais peçonhentos, produtos perigosos, atendimento a múltiplas vítimas, dentre outros assuntos pertinentes a área do socorro.

Cabe ressaltar que, nesta terceira edição, as vagas são limitadas. Informações podem ser adquiridas na sede da Cruz Vermelha, na Rua Zalony, 243. De 2ª a 6ª feira, das 14h às 18h, pelo telefone (53) 3201.4571 ou através do e-mail: cruzvermelha.riogrande@gmail.com.

sábado, 22 de setembro de 2012

Leis controversas dificultam caracterizar vibracao insalubre

A caracterização da possível insalubridade por exposição à vibração de corpo inteiro tem gerado controvérsia, especialmente quanto ao limite de tolerância a­do­tado. Este artigo, com base no critério legal (NR 15) e na norma ISO 2631, propõe interpretação lógica e técnica para a a­doção de valor referencial de aceleração para fins de caracterização da insalubridade por esse agente.
Até 1983, a perícia de insalubridade por ex­posição à vibração era realizada pelo mé­todo qualitativo, já que a NR 15 não estabelecia limites de tolerância para esse agente. Em 6 de junho de 1983, a Portaria 12 do MTE deu nova redação ao Anexo 8 da Norma, determinando a avaliação quantitativa para fins de caracterização da insalubridade por vibração. Por sua vez, a norma ISO 5349 estabelece critério de a­valiação de vibração de mão e braço ou lo­calizada, e a norma ISO 2631 trata da avaliação de corpo inteiro.

Portanto, a caracterização da possível insalubridade por exposição ocupacional de vibração de corpo inteiro deve ser feita pelo método quantitativo, com base na norma ISO 2631 e suas alterações em 1997 e 2010. Considerando que a NR 15, A­nexo 8, remete expressamente à aplicação da referida norma para fins de avaliação da possível insalubridade, apresenta-se a seguir uma sugestão de interpretação da Norma combinada com as outras regras pertinentes, a fim de determinar o valor de referência da aceleração a ser adotado em perícias de insalubridade.





FONTE: REVISTA PROTEÇÃO ED. 09/2012




GENERALIDADES EM VIBRAÇÕES 
Um corpo está em vibração quando descreve um movimento oscilatório em torno de 
um ponto fixo. O número de vezes em que o ciclo completo do movimento se repete durante o 
período de um segundo é chamado de freqüência e, é medido em ciclos por segundo ou Hertz 
[Hz]. 
O movimento vibratório pode ser visualizado através de um pêndulo, corda de 
instrumento musical, corpo em movimento e até mesmo do átomo. Na indústria, a vibração é 
encontrada nas máquinas girantes. 
O modelo vibratório é caracterizado pelo deslocamento ao longo do tempo, com o 
intercâmbio de energia potencial por cinética e vice-versa, resultando em movimento 
oscilatório. 



segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Que e Seguranca do Trabalho ?

Que é Segurança do Trabalho ?
Segurança do trabalho pode ser entendida como os conjuntos de medidas que são adotadas visando minimizar os acidentes de trabalho, doenças ocupacionais, bem como proteger a integridade e a capacidade de trabalho do trabalhador.
Area de Estudo da Engenharia de Segurança
A Segurança do Trabalho estuda diversas disciplinas como Introdução à Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho, Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações, Psicologia na Engenharia de Segurança, Comunicação e Treinamento, Administração aplicada à Engenharia de Segurança, O Ambiente e as Doenças do Trabalho, Higiene do Trabalho, Metodologia de Pesquisa, Legislação, Normas Técnicas, Responsabilidade Civil e Criminal, Perícias, Proteção do Meio Ambiente, Ergonomia e Iluminação, Proteção contra Incêndios e Explosões e Gerência de Riscos.
O quadro de Segurança do Trabalho de uma empresa compõe-se de uma equipe multidisciplinar composta por Técnico de Segurança do Trabalho, Engenheiro de Segurança do Trabalho, Médico do Trabalho e Enfermeiro do Trabalho. Estes profissionais formam o que chamamos de SESMT - Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho. Também os empregados da empresa constituem a CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, que tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.
Equipe de Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho
Leis de Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho é definida por normas e leis. No Brasil, a Legislação de Segurança do Trabalho compõe-se de Normas Regulamentadoras, leis complementares, como portarias e decretos e também as convenções Internacionais da Organização Internacional do Trabalho, ratificadas pelo Brasil.
 Porque minha empresa precisa contituir equipe de Segurança do Trabalho?
Porque é exigido por lei. Por outro lado, a Segurança do Trabalho faz com que a empresa se organize, aumentando a produtividade e a qualidade dos produtos, melhorando as relações humanas no trabalho.
 Que é acidente de trabalho?
Acidente de trabalho é aquele que acontece no exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou perturbação funcional podendo causar morte, perda ou redução permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho.
Equiparam-se aos acidentes de trabalho:
  1. o acidente que acontece quando você está prestando serviços por ordem da empresa
    fora do local de trabalho
  2. o acidente que acontece quando você estiver em viagem a serviço da empresa
  3. o acidente que ocorre no trajeto entre a casa e o trabalho ou do trabalho para casa.
  4. doença profissional (as doenças provocadas pelo tipo de trabalho.
  5. doença do trabalho (as doenças causadas pelas condiçoes do trabalho.
O acidente de trabalho deve-se principalmente a duas causas:
I. ato inseguro
é o ato praticado pelo homem, em geral consciente do que está fazendo, que está contra as normas de segurança. São exemplos de atos inseguros: subir em telhado sem cinto de segurança contra quedas, ligar tomadas de aparelhos elétricos com as mãos molhadas e dirigir a altas velocidades.
Ato Inseguro
II. Condição Insegura
é a condição do ambiente de trabalho que oferece perigo e ou risco ao trabalhador. São exemplos de condições inseguras: instalação elétrica com fios desencapados, máquinas em estado precário de manutenção, andaime de obras de construção civil feitos com materiais inadequados.
Ambiente Inseguro
Eliminando-se as condições inseguras e os atos inseguros é possível reduzir os acidentes e as doenças ocupacionais. Esse é o papel da Segurança do Trabalho.
 Onde atua o profissional de Segurança do Trabalho?
O profissional de Segurança do Trabalho tem uma área de atuação bastante ampla. Ele atua em todas as esferas da sociedade onde houver trabalhadores. Em geral ele atua em fábricas de alimentos, construção civil, hospitais, empresas comerciais e industriais, grandes empresas estatais, mineradoras e de extração. Também pode atuar na área rural em empresas agro-industriais.
 O que faz o profissional de Segurança do Trabalho?
Símbolo da Engenharia de Segurança
O profissional de Segurança do Trabalho atua conforme sua formação, quer seja ele médico, técnico, enfermeiro ou engenheiro.O campo de atuação é muito vasto. Em geral o engenheiro e o técnico de segurança atuam em empresas organizando programas de prevenção de acidentes, orientando a CIPA, os trabalhadores quanto ao uso de equipamentos de proteção individual, elaborando planos de prevenção de riscos ambientais, fazendo inspeção de segurança, laudos técnicos e ainda organizando e dando palestras e treinamento. Muitas vezes esse profissional também é responsável pela implementação de programas de meio ambiente e ecologia na empresa.
O médico e o enfermeiro do trabalho dedicam-se a parte de saúde ocupacional, prevenindo doenças, fazendo consultas, tratando ferimentos, ministrando vacinas, fazendo exames de admissão e periódicos nos empregados.
 O que exatamente faz cada um dos profissionais de Segurança do Trabalho?
A seguir a descrição das atividades dos profissinais de Saúde e Segurança do Trabalho, de acordo com a Classificação Brasileira de Ocupações - CBO.


Engenheiro de Segurança do Trabalho - CBO 0-28.40
  • assessora empresas industriais e de outro gênero em assuntos relativos à segurança e higiene do trabalho, examinando locais e condições de trabalho, instalações em geral e material, métodos e processos de fabricação adotados pelo trabalhador, para determinar as necessidades dessas empresas no campo da prevenção de acidentes;
  • inspeciona estabelecimentos fabris, comerciais e de outro gênero, verificando se existem riscos de incêndios, desmoronamentos ou outros perigos, para fornecer indicações quanto às precauções a serem tomadas;
  • promove a aplicação de dispositivos especiais de segurança, como óculos de proteção, cintos de segurança, vestuário especial, máscara e outros, determinando aspectos técnicos funcionais e demais características, para prevenir ou diminuir a possibilidade de acidentes;
  • adapta os recursos técnicos e humanos, estudando a adequação da máquina ao homem e do homem à máquina, para proporcionar maior segurança ao trabalhador;
  • executa campanhas educativas sobre prevenção de acidentes, organizando palestras e divulgações nos meios de comunicação, distribuindo publicações e outro material informativo, para conscientizar os trabalhadores e o público, em geral;
  • estuda as ocupações encontradas num estabelecimento fabril, comercial ou de outro gênero, analisando suas características, para avaliar a insalubridade ou periculosidade de tarefas ou operações ligadas à execução do trabalho;
  • realiza estudos sobre acidentes de trabalho e doenças profissionais, consultando técnicos de diversos campos, bibliografia especializada, visitando fábricas e outros estabelecimentos, para determinar as causas desses acidentes e elaborar recomendações de segurança.


Técnico de Segurança do Trabalho - CBO 0-39.45
  • inspeciona locais, instalações e equipamentos da empresa, observando as condições de trabalho, para determinar fatores e riscos de acidentes; estabelece normas e dispositivos de segurança, sugerindo eventuais modificações nos equipamentos e instalações e verificando sua observância, para prevenir acidentes;
  • inspeciona os postos de combate a incêndios, examinando as mangueiras, hidrantes, extintores e equipamentos de proteção contra incêndios, para certificar-se de suas perfeitas condições de funcionamento;
  • comunica os resultados de suas inspeções, elaborando relatórios, para propor a reparação ou renovação do equipamento de extinção de incêndios e outras medidas de segurança;
  • investiga acidentes ocorridos, examinando as condições da ocorrência, para identificar suas causas e propor as providências cabíveis;
  • mantém contatos com os serviços médico e social da empresa ou de outra instituição, utilizando os meios de comunicação oficiais, para facilitar o atendimento necessário aos acidentados;
  • registra irregularidades ocorridas, anotando-as em formulários próprios e elaborando estatísticas de acidentes, para obter subsídios destinados à melhoria das medidas de segurança;
  • instrui os funcionários da empresa sobre normas de segurança, combate a incêndios e demais medidas de prevenção de acidentes, ministrando palestras e treinamento, para que possam agir acertadamente em casos de emergência;
  • coordena a publicação de matéria sobre segurança no trabalho, preparando instruções e orientando a confecção de cartazes e avisos, para divulgar e desenvolver hábitos de prevenção de acidentes;
  • participa de reuniões sobre segurança no trabalho, fornecendo dados relativos ao assunto, apresentando sugestões e analisando a viabilidade de medidas de segurança propostas, para aperfeiçoar o sistema existente.


Médico do Trabalho - CBO - 0-61.22
  • executa exames periódicos de todos os empregados ou em especial daqueles expostos a maior risco de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais, fazendo o exame clínico e/ou interpretando os resultados de exames complementares, para controlar as condições de saúde dos mesmos a assegurar a continuidade operacional e a produtividade;
  • executa exames médicos especiais em trabalhadores do sexo feminino, menores, idosos ou portadores de subnormalidades, fazendo anamnese, exame clínico e/ou interpretando os resultados de exames complementares, para detectar prováveis danos à saúde em decorrência do trabalho que executam e instruir a administração da empresa para possíveis mudanças de atividades;
  • faz tratamento de urgência em casos de acidentes de trabalho ou alterações agudas da saúde, orientando e/ou executando a terapêutica adequada, para prevenir conseqüências mais graves ao trabalhador;
  • avalia, juntamente com outros profissionais, condições de insegurança, visitando periodicamente os locais de trabalho, para sugerir à direção da empresa medidas destinadas a remover ou atenuar os riscos existentes;
  • participa, juntamente com outros profissionais, da elaboração e execução de programas de proteção à saúde dos trabalhadores, analisando em conjunto os riscos, as condições de trabalho, os fatores de insalubridade, de fadiga e outros, para obter a redução de absenteísmo e a renovação da mão-de-obra;
  • participa do planejamento e execução dos programas de treinamento das equipes de atendimento de emergências, avaliando as necessidades e ministrando aulas, para capacitar o pessoal incumbido de prestar primeiros socorros em casos de acidentes graves e catástrofes;
  • participa de inquéritos sanitários, levantamentos de doenças profissionais, lesões traumáticas e estudos epidemiológicos, elaborando e/ou preenchendo formulários próprios e estudando os dados estatísticos, para estabelecer medidas destinadas a reduzir a morbidade e mortalidade decorrentes de acidentes do trabalho, doenças profissionais e doenças de natureza não-ocupacional;
  • participa de atividades de prevenção de acidentes, comparecendo a reuniões e assessorando em estudos e programas, para reduzir as ocorrências de acidentes do trabalho;
  • participa dos programas de vacinação, orientando a seleção da população trabalhadora e o tipo de vacina a ser aplicada, para prevenir moléstias transmissíveis;
  • participa de estudos das atividades realizadas pela empresa, analisando as exigências psicossomáticas de cada atividade, para elaboração das análises profissiográficas;
  • procede aos exames médicos destinados à seleção ou orientação de candidatos a emprego em ocupações definidas, baseando-se nas exigências psicossomáticas das mesmas, para possibilitar o aproveitamento dos mais aptos;
  • participa da inspeção das instalações destinadas ao bem-estar dos trabalhadores, visitando, juntamente com o nutricionista, em geral (0-68.10), e o enfermeiro de higiene do trabalho (0-71.40) e/ou outros profissionais indicados, o restaurante, a cozinha, a creche e as instalações sanitárias, para observar as condições de higiene e orientar a correção das possíveis falhas existentes. Pode participar do planejamento, instalação e funcionamento dos serviços médicos da empresa. Pode elaborar laudos periciais sobre acidentes do trabalho, doenças profissionais e condições de insalubridade. Pode participar de reuniões de órgãos comunitários governamentais ou privados, interessados na saúde e bem-estar dos trabalhadores. Pode participar de congressos médicos ou de prevenção de acidentes e divulgar pesquisas sobre saúde ocupacional.


Enfermeiro do Trabalho CBO - 0-71.40
  • Estuda as condições de segurança e periculosidade da empresa, efetuando observações nos locais de trabalho e discutindo-as em equipe, para identificar as necessidades no campo da segurança, higiene e melhoria do trabalho;
  • Elabora e executa planos e programas de proteção à saúde dos empregados, participando de grupos que realizam inquéritos sanitários, estudam as causas de absenteísmo, fazem levantamentos de doenças profissionais e lesões traumáticas, procedem a estudos epidemiológicos, coletam dados estatísticos de morbidade e mortalidade de trabalhadores, investigando possíveis relações com as atividades funcionais, para obter a continuidade operacional e aumento da produtividade;
  • Executa e avalia programas de prevenções de acidentes e de doenças profissionais ou não-profissionais, fazendo análise da fadiga, dos fatores de insalubridade, dos riscos e das condições de trabalho do menor e da mulher, para propiciar a preservação de integridade física e mental do trabalhador;
  • Presta primeiros socorros no local de trabalho, em caso de acidente ou doença, fazendo curativos ou imobilizações especiais, administrando medicamentos e tratamentos e providenciando o posterior atendimento médico adequado, para atenuar consequências e proporcionar apoio e conforto ao paciente;
  • Elabora e executa ou supervisiona e avalia as atividades de assistência de enfermagem aos trabalhadores, proporcionando-lhes atendimento ambulatorial, no local de trabalho, controlando sinais vitais, aplicando medicamentos prescritos, curativos, instalações e teses, coletando material para exame laboratorial, vacinações e outros tratamentos, para reduzir o absenteísmo profissional; organiza e administra o setor de enfermagem da empresa, provendo pessoal e material necessários, treinando e supervisionando auxiliares de enfermagem do trabalho, atendentes e outros, para promover o atendimento adequado às necessidades de saúde do trabalhador;
  • Treina trabalhadores, instruindo-os sobre o uso de roupas e material adequado ao tipo de trabalho, para reduzir a incidência de acidentes;
  • Planeja e executa programas de educação sanitária, divulgando conhecimentos e estimulando a aquisição de hábitos sadios, para prevenir doenças profissionais, mantendo cadastros atualizados, a fim de preparar informes para subsídios processuais nos pedidos de indenização e orientar em problemas de prevenção de doenças profissionais.


Auxiliar de Enfermagem do trabalho
  • desempenha tarefas similares às que realiza o auxiliar de enfermagem, em geral (5-72.10), porém atua em dependências de fábricas, indústrias ou outros estabelecimentos que justifiquem sua presença.
Fonte: Código Brasileiro de Ocupação - CBO
Economizar Investindo em Segurança Como minimizar os custos com a Segurança do Trabalho?
A melhor maneira de minimizar os custos da empresa é investir na prevenção de acidentes. Muitos empresários tem a idéia errônea que devem diminuir seus investimentos em equipamentos de proteção individual, contratação de pessoal de segurança do trabalho e medidas de segurança. O custo de um acidente pode trazer inúmeros prejuízos à empresa.
O acidente leva a encargos com advogados, perdas de tempo e materiais e na produção. Sabem-se casos de empresas que tiveram que fechar suas portas devido à indenização por acidentes de trabalho. Com certeza seria muito mais simples investir em prevenção e em regularização da segurança nesta empresa, evitando futuras complicações legais.
 Na minha empresa nunca teve acidente de trabalho. Acho que investir em Segurança atualmente é perda de tempo.
Isso não é correto. Investir em segurança também vai aumentar o grau de conscientização dos empregados. Fazer treinamento de segurança vai melhorar o relacionamento entre eles. Se nunca aconteceu acidente não quer dizer que nunca vai acontecer. Já diz a Bíblia, "Vigiai e orai, pois não sabeis o dia nem a hora" . Nunca sabermos a hora que um acidente pode acontecer, por isso devemos estar sempre prevenidos.
É tempo de se investir em Segurança
 Acho que meu dever como administrador de empresas e ou dono da empresa é contratar o serviço de segurança do trabalho da empresa e ponto final.
Errado. Em uma campanha de segurança da empresa toda a diretoria deve estar envolvida. De nada adianta treinar os funcionários, fazer campanhas, se a diretoria, a maior responsável pela empresa, não estiver envolvida e engajada com a Segurança do Trabalho. Se isso acontecer a empresa fica sendo acéfala, isto é, sem cabeça, sem coordenação, perdendo-se tudo o que foi feito, caindo a Segurança do Trabalho no esquecimento em poucos meses.
Segurança é dever de todos O que fazer então se, sendo da diretoria da empresa, não sou profissional da área de segurança? 
A primeira coisa a fazer é manter a mente aberta, conversar com os empregados, com o pessoal da área de segurança, participar do processo. Também é de muita valia assistir palestras e seminários, fazer cursos de atualização sobre gerenciamento, qualidade e meio ambiente. Em muitos desses cursos são ministradas tópicos envolvendo Segurança do Trabalho, que vem somar-se ao conhecimento necessário para fazer a empresa mais eficiente, segura, organizada e produtiva.

sábado, 8 de setembro de 2012

Imprudencia ou Impericia, acidente em angra ceifa vidas e deixa feridos


QUEDA DO CONTRA PESO DA POLPA DO NAVIO DA NOBLE. ACIDENTE NA BRASFELS DIA 06/09/2012 POR VOLTA DAS 15:45, UM BLOCO CAIU, MATOU E FERIU VÁRIAS PESSOAS.


Uma peça gigante da embarcação nooble caiu na água com várias pessoas que estavam num andaime.  Cerca de 30 pessoas caíram no mar.
O navio estava passando por uma reforma para se transformar num navio-plataforma.  Segundo a empresa brasfels, os funcionários faziam um reparo e estacam suspensos por um cabo que se rompeu.

O encarregado de estrutura, Pedro Diniz, veio a óbito no acidente, e o profissional de rigger (amarração de material e auxiliar na sinalização para o guindaste), Felipe nascimento, ao que parece, teve fratura exposta no fêmur e perfuração do pulmão, e está entrando em quadro cirúrgico no hospital da cidade mas sem riscos aparentes de morte. Há informes não confirmados de que outras pessoas também estariam feridas, mas não há registro até o momento no hospital do centro nem no hospital de praia brava.
Os trabalhos de buscas dos bombeiros já foram encerrados sem que alguma novidade tenha sido acrescentada, graças a deus. vamos aguardar o laudo pericial que deverá ser confeccionado para conhecer as razões pelas quais houve o acidente, pois a empresa está submetida as normas internacionais de segurança do trabalho e não é o primeiro acidente; aliás, não faz muito tempo houve um caso em que um profissional de andaime morreu no exercício da função no mesmo estaleiro.  
 Técnicos do Estaleiro Brasfels e representantes do sindicato estão no local do acidente juntamente com membros da cipa apurando as causas da tragédia.


Alguns dos trabalhadores acreditam que houve descaso no procedimento do corte da peça. Um deles foi o soldador e integrante da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa).  Técnicos da empresa Brasfels e da Cipa também acompanharam a perícia. O acidente ocorreu quando os trabalhadores estavam na popa, a parte traseira do navio, passando por reparos, cortando contrapesos, que servem para equilibrar a embarcação quando está no mar. Dois dos contrapesos já tinham sido cortados e os trabalhadores aguardavam o guindaste que iria erguer as peças, quando as sustentações dos outros quatro caíram, levando junto os oito trabalhadores para o mar. Eles estavam em um andaime, ligado às peças que caíram.
 Estou tomando um cuidado de não informar nada além do que eu já tenha checado, atualizarei a postagem.  

VEJA TAMBÉM OS VIDEOS DOS MOMENTOS SEGUIDOS DO ACIDENTE, NA ABA VIDEOS DO BLOG.
  

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Fundacentro lanca Manual que ajuda a interpretar substâncias químicas



A Fundacentro lançou no final de julho uma nova publicação: o Manual para interpretação das informações sobre substâncias químicas, já disponível para download gratuito no portal da instituição. "Há uma oferta muito grande de informações sobre substâncias químicas, mas a maior parte dos profissionais de SST, por não serem especialistas nas áreas de química ou toxicologia, tem dificuldade de entender muitos itens
A pesquisadora da Fundacentro Mina Kato destaca que o manual focaliza a saúde do trabalhador e traz exemplos dessa área. "Contextualizamos as informações sobre os produtos na área de Segurança e Saúde do Trabalhador. Quando falamos em uma substância química, relacionamos com questões da higiene ocupacional e da toxicologia", 
A publicação busca dar uma aplicabilidade a certas propriedades das substâncias químicas. Por exemplo, informações sobre a pressão de vapor e densidade do vapor das substâncias que podem ser usadas na prática da Segurança e Saúde no Trabalho.

A disponibilização de Fichas de Informação de Segurança de Produtos Químicos mais informativas e claras é uma meta dos autores.Se a pessoa entende a FISPQ, ela pode cobrar qualidade nas informações e que a ficha esteja de acordo com as normas",

A FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico) contém informações diversas sobre um determinado produto químico, quanto à proteção, à segurança, à saúde e ao meio ambiente. Em alguns países, essa ficha é chamada de Material Safety Data Sheet - MSDS.
   A norma brasileira NBR 14725, válida desde 28.01.2002, apresenta informações para a elaboração e o preenchimento de uma FISPQ. Apesar de não definir um formato fixo, esta norma estabelece que as informações sobre o produto químico devem ser distribuídas, na FISPQ, por 16 seções determinadas, cuja terminologia, numeração e sequência não devem ser alteradas.
   A pesquisa das FISPQs de produtos Bayer pode ser feita através das opções ao lado. Esta pesquisa pode se feita pelo nome do produto ou pela consulta da listagem ordenada.






quer saber mais lei esta matéria na revista proteção ou no site da fundacentro