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terça-feira, 30 de outubro de 2012

Curso capacita profissionais em Resgate em Altura


 O curso de 20 horas foi dividido em aulas teóricas e práticas e abordou conteúdos de legislação, introdução em rapel, nós básicos, comportamento e procedimentos de segurança, atendimento pré-hospitalar entre outros assuntos que integram a área de resgate.
O objetivo é estar preparado para intervir de forma rápida e precisa, tendo como resultado a redução ao mínimo de consequências possível de um acidente em altura. 
             
 Para agosto está previsto a realização do curso “Técnico em Salvamento e Resgate”, que também será de 20 horas e possui certificado internacional. Além disso, serão realizados ainda cursos de Resgate Veicular e Gerenciamento, para área da saúde e de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, focado nos profissionais que atuam com meio ambiente. Interessados em participar devem entrar em contato com a CVB-RG, e deixar o nome em uma lista de interesse para que a organização entre em contato para informar a data do curso.
 O site da Center Care esta no ar para que os interessados vejam os cursos disponíveis e possam fazer suas inscrições. 


Mais informações podem ser obtidas pelo na sede da CVB-RG (Rua Zalony, 243) estará em funcionamento das 14:00 às 18:00h, 
 email: cruzvermelha.riogrande@gmail.com

ou através do fones: 3201.4571 (tarde) ou 9146.8687 / 8128.8393 / 8405.3956 / 9928.7760  3201.4571.

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Fundacentro lanca Manual que ajuda a interpretar substâncias químicas



A Fundacentro lançou no final de julho uma nova publicação: o Manual para interpretação das informações sobre substâncias químicas, já disponível para download gratuito no portal da instituição. "Há uma oferta muito grande de informações sobre substâncias químicas, mas a maior parte dos profissionais de SST, por não serem especialistas nas áreas de química ou toxicologia, tem dificuldade de entender muitos itens
A pesquisadora da Fundacentro Mina Kato destaca que o manual focaliza a saúde do trabalhador e traz exemplos dessa área. "Contextualizamos as informações sobre os produtos na área de Segurança e Saúde do Trabalhador. Quando falamos em uma substância química, relacionamos com questões da higiene ocupacional e da toxicologia", 
A publicação busca dar uma aplicabilidade a certas propriedades das substâncias químicas. Por exemplo, informações sobre a pressão de vapor e densidade do vapor das substâncias que podem ser usadas na prática da Segurança e Saúde no Trabalho.

A disponibilização de Fichas de Informação de Segurança de Produtos Químicos mais informativas e claras é uma meta dos autores.Se a pessoa entende a FISPQ, ela pode cobrar qualidade nas informações e que a ficha esteja de acordo com as normas",

A FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico) contém informações diversas sobre um determinado produto químico, quanto à proteção, à segurança, à saúde e ao meio ambiente. Em alguns países, essa ficha é chamada de Material Safety Data Sheet - MSDS.
   A norma brasileira NBR 14725, válida desde 28.01.2002, apresenta informações para a elaboração e o preenchimento de uma FISPQ. Apesar de não definir um formato fixo, esta norma estabelece que as informações sobre o produto químico devem ser distribuídas, na FISPQ, por 16 seções determinadas, cuja terminologia, numeração e sequência não devem ser alteradas.
   A pesquisa das FISPQs de produtos Bayer pode ser feita através das opções ao lado. Esta pesquisa pode se feita pelo nome do produto ou pela consulta da listagem ordenada.






quer saber mais lei esta matéria na revista proteção ou no site da fundacentro

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Polemica ! EPI higienizado... Pode?


A LEI Nº 13.892, DE 02-01-2012, que dispõe sobre a responsabilidade das empresas pela higienização dos uniformes usados por seus empregados.

A lei tem por objetivo realizar a higienização dos equipamentos, uniformes, botas e  luvas para fins de proteção contra agentes nocivos à saúde, de modo que o grande beneficiado será o meio ambiente, que não receberá os contaminantes provenientes da lavagem dos uniformes sem o devido tratamento, além de proteger os funcionários e seus familiares.

Os produtos considerados nocivos ao meio ambiente são as substâncias resultantes da lavagem dos uniformes, botas, luvas e demais equipamentos de proteção individual que criem efluentes que não possam ser lançados em corpos de água ou canalizações públicas e privadas por contrariarem a legislação vigente.

As empresas poderão realizar a lavagem dos equipamentos de proteção individual, ou contratar serviços de terceiros, de modo que obedeça ao tratamento dos efluentes e as legislações sobre meio ambiente. As empresas que não cumprirem esta norma ficarão sujeitas à aplicação de penalidades.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Atribuicoes e atividades do Tecnico em Seguranca do Trabalho



Técnico de Segurança do Trabalho
Missão do cargo
Supervisionar as atividades ligadas á segurança do trabalho, visando assegurar condições que eliminem ou reduzam ao mínimo os riscos de ocorrência de acidentes de trabalho, observando o cumprimento de toda a legislação pertinente.
Responsabilidade
Promover inspeções nos locais de trabalho, identificando condições perigosas, tomando todas as providências necessárias para eliminar as situações de riscos, bem como treinar e conscientizar os funcionários quanto a atitudes de segurança no trabalho.
Preparar programas de treinamento sobre segurança do trabalho, incluindo programas de conscientização e divulgação de normas de segurança, visando ao desenvolvimento de uma atitude preventiva nos funcionários quanto à segurança do trabalho.
Determinar a utilização pelo trabalhador dos equipamentos de proteção individual (EPI), bem como indicar e inspecionar equipamentos de proteção contra incêndio, quando as condições assim o exigirem, visando à redução dos riscos à segurança e integridade física do trabalhador.
Colaborar nos projetos de modificações prediais ou novas instalações da empresa, visando a criação de condições mais seguras no trabalho.
Pesquisar e analisar as causas de doenças ocupacionais e as condições ambientais em que ocorreram, tomando as providências exigidas em lei, visando evitar sua reincidência, bem como corrigir as condições insalubres causadoras dessas doenças.
Promover campanhas, palestras e outras formas de treinamento com o objetivo de divulgar as normas de segurança e higiene do trabalho, bem como para informar e conscientizar o trabalhador sobre atividades insalubres, perigosas e penosas, fazendo o acompanhamento e avaliação das atividades de treinamento e divulgação.
Supervisionar os serviços de cantina, vigilância e portaria, visando garantir o bom atendimento ao público interno e visitante.
Distribuir os equipamentos de proteção individual (EPI), bem como indicar e inspecionar equipamentos de proteção contra incêndio, quando as condições assim o exigirem, visando à redução dos riscos à segurança e integridade física do trabalhador.
Colaborar com a CIPA em seus programas, estudando suas observações e proposições, visando a adotar soluções corretivas e preventivas de acidentes do trabalho.
Levantar e estudar estatísticas de acidentes do trabalho, doenças profissionais e do trabalho, analisando suas causas e gravidade, visando a adoção de medidas preventivas.
Elaborar planos para controlar efeitos de catástrofes, criando as condições para combate a incêndios e salvamento de vítimas de qualquer tipo de acidente.
Preparar programas de treinamento, admissional e de rotina, sobre segurança do trabalho, incluindo programas de conscientização e divulgação de normas e procedimentos de segurança, visando ao desenvolvimento de uma atitude preventiva nos funcionários quanto à segurança do trabalho.
Prestar apoio à SIPAT, organizando as atividades e recursos necessários.
Avaliar os casos de acidente do trabalho, acompanhando o acidentado para recebimento de atendimento médico adequado.
Realizar inspeções nos locais de trabalho, identificando condições perigosas, tomando todas as providências necessárias para eliminar as situações de riscos, bem como treinar e conscientizar os funcionários quanto a atitudes de segurança no trabalho.

Responda esta pergunta.
E para você como é a rotina do trabalho de um Técnico em Segurança? 

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Etica, como devo agir?


Assim como em muitas profissões, o Técnico em Segurança do Trabalho está sempre envolvido com a ética profissional e muitas vezes se vê em situações onde falar ou não falar sobre algo, é questão de sobrevivência até para a empresa. Em outras oportunidades a ética aparece entre os próprios profissionais.
Aqui aparece a questão em que o profissional se envolve em assuntos relacionados à empresa. Vejamos um exemplo:
Você é o TST que elabora os PPP’s da empresa e recebe um pedido sigiloso para fazer um PPP de um funcionário. É fácil imaginar que a empresa está pensando em demitir o tal funcionário. Acontece que você vê o nome e descobre que é um amigo seu. Você contaria para ele ou não?
Ou então você observa que em algum setor existe um risco eminente, você vai até a administração relata o problema e eles dizem para você ficar na sua, que agora não se podem gastar recursos. E ai?
É óbvio que a ética lhe diz para não comentar nada com ninguém, mesmo sendo ele seu melhor amigo. Isso é ética para com a empresa. E no outro caso o código diz que devemos zelar pela vida e cumprir nossa missão. Mesmo indo contra o chefe?
Em contrapartida, ser ético para com a empresa não significa concordar com o que ela faz de errado.
Até porque, em se tratando de prevenção de acidentes, você também poderá ser penalizado futuramente pela negligência da empresa. Não se esqueça de que você está lá para aplicar a legislação. Se você deixar de aplicar as normas porque a empresa está te pressionando, isso não é ética para com a empresa – isso é negligência.
Conclusão
A ética profissional para os TST está presente no dia a dia. Tomar as decisões certas pode fazer muita diferença, tanto para você como para a empresa. Ser ético é saber falar e calar na hora certa. É saber o que falar e para quem falar. Ser ético para com a empresa é fazer o que ela pede, sem negligenciar a sua condição de prevencionista.
Ser ético para com o colega é respeitar as limitações profissionais e culturais de cada um e sempre tentar ajudar. É fazer críticas construtivas. É ser empático. É ser amigo mesmo que as diferenças existam, pois apesar de sermos diferentes também podemos ser muito parecidos em diversos aspectos.
Portanto, ser ético é reconhecer que somos seres humanos e como tal, sujeito a erros.






BAIXE O CodigoEtica.pdf


sexta-feira, 29 de junho de 2012

primeiros socorros, praticando a vida


Em caso de um acidente o que fazer? Chamo alguém, ou faço alguma coisa! como agir?
Em alguns casos o atendimento recebido pelo trabalhador logo nos primeiros segundos após o acidente pode ser fundamental para que ele sobreviva.
É o que conhecemos como primeiros socorros: “o tratamento imediato e provisório dado em caso de acidente ou enfermidade imprevista, geralmente prestada no local do acidente e, com exceção de certos casos leves, até que se possa pôr o paciente a cargo de um médico para tratamento definitivo”.
É de extrema importância que o maior número possível de colaboradores de empresas adquirisse noções de primeiros socorros, a partir de treinamentos para poder prestá-los nos momentos necessários. Saber o que fazer, permite às vezes salvar uma vida, na grande maioria das vezes evita o agravamento de lesões, e sempre reduz o sofrimento do acidentado, o oferecendo melhores condições para receber o tratamento definitivo, ou seja, o tratamento médico, em instituição hospitalar adequada dentro ou fora das empresas.
É imprescindível que o técnico de segurança do trabalho adquira conhecimentos básicos sobre primeiros socorros e chame para si a responsabilidade pelo pronto atendimento do acidentado.
Caso o técnico seja o responsável pelos primeiros socorros deve recorrer à ajuda de mais duas ou três pessoas, se possível.
 É preciso evitar que uma verdadeira multidão rodeie o acidentado fazendo comentários ou gestos que aumentem seu alarme ou nervosismo. Para isso deve agir com rapidez, porém sem precipitação, mantendo a calma, o que com certeza evitar o pânico nos demais.
Caso aja alguém com maior conhecimento (médicos, enfermeiros ou auxiliares de enfermagem) o técnico de segurança, mesmo que tenha todos os conhecimentos necessários para prestar aquele atendimento, deve ceder o lugar a estes imediatamente obedecendo à hierarquia médica.





Fique atento ao que fazer, leia se informa, estude e pratique; seja um socorrista pratique a vida.

manual de noções de primeiros socorros

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Mulheres - Tecnicas de Seguranca do trabalho



Nos últimos anos, o número de mulheres nas salas dos cursos técnicos em Segurança do Trabalho não parou de crescer. Posso dizer que quase 50% dos alunos hoje são mulheres.
a mudança de perfil desse profissional se deve ao maior acesso a informações sobre a profissão e amplitude da atuação de um técnico em segurança. O mercado de trabalho nesta área está em alta e existem muitas oportunidades para os que acabam de se formar. As mudanças na legislação exigiram que as empresas se adequassem às normas reguladoras e buscassem esses profissionais.
Que pode trabalhar, por exemplo, com assessorias, orientando empresas sobre as medidas de segurança mais comuns ou ministrando cursos. Existem muitos lugares que um técnico em segurança pode atuar, além das indústrias, os supermercados e hospitais também necessitam deste profissional, exemplifica.
O que me faz fazer uma pergunta;
 Porque uma mulher tem que ser vista de forma diferente neste setor? Será que fomos nós que nos deixamos expor esta imagem frágil e incapaz ou será que foi achar que somos o centro do mundo e tudo gira em torno de nós?
Homens, não é feminismo, mas quero que outras mulheres, assim como eu, enfrentam no dia-a-dia uma área que até pouco tempo só era ocupada por homem.  Não sei como demorou tanto tempo assim as mulheres entrarem nesta área, porque fazemos muitas vezes vitimas e excepcionalmente delicadas, pois somos tão capazes ou melhores que alguns homens! 
O piso salarial de um técnico fica em torno de R$  1685,00, dependendo da experiência e conhecimentos na área, sendo um dos atrativos para o aumento na procura por este curso, tanto por homens quanto por mulheres. O tempo para se formar também atrai. A escolha de um bom curso é fundamental, estudar e se atualizar constantemente é o que diferencia o bom profissional.
Tenho uma amiga que me reportou o seguinte:
Olá tenho 20 e sou técnica em Segurança do trabalho, trabalho em uma empresa da minha região uma das melhores em se trabalhar, amo meu trabalho, consequentemente trabalho com quase 700 homens, são poucas mulheres, na minha área sou só eu e outra colega, estou aqui ha um tempo, mais os meus colegas não me respeitam, me acham inferior, me qualificam como fragilizada e até me pedem coisas que eles mesmos poderiam fazer, eu faço, pois ainda estou fazendo estágio, às vezes penso em desistir pela pressão e as brincadeiras que me jogam lá embaixo. Também passo por este tipo de constrangimento, pois me qualifiquei para ser a melhor no que faço, acrescentei cursos e até língua estrangeira para ser a diferença, mas mesmo assim no momento da entrevista eles dão a informação “damos preferencia por homens
Mas não abro mão porque foi difícil conseguir este estágio, pois as empresas preferem homens.
Alguém tem uma dica ou já passou pelo mesmo problema?