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quarta-feira, 28 de setembro de 2016


A FISP | Feira Internacional de Segurança e Proteção que será realizada de 05 a 07 de outubro de 2016, no São Paulo Expo – Exhibition & Convention Center, em São Paulo, é uma das maiores e mais esperadas feiras da área de Segurança no Trabalho. FISP 2016
Reunindo cerca de 700 empresas que irão apresentar o que existe de mais moderno na área de segurança e proteção ao trabalhador, com soluções voltadas à prevenção de acidentes e doenças do trabalho, como novidades para trabalho com risco de queda, risco elétrico, risco de corte e em local confinado, entre outros. Ainda, linhas de vestimentas especiais antichama e de ferramentas para trabalho como protetores auditivos e faciais, cintas ergonômicas, capacetes e óculos de segurança, proteção respiratória, calçados de segurança, creme de proteção, luva de segurança e impermeáveis.
Em sua 21ª edição, o evento espera receber mais de 45 mil visitantes, entre profissionais de enfermagem, médicos do trabalho, psicólogos,  fonoaudiólogos, engenheiros  e  técnicos  de  segurança  do  trabalho,  inspetores  de  risco,  segurança patrimonial, cipeiros, bombeiros, gerentes, diretores e compradores.
Um stand que com certeza deve ser visita e explorado é da GRISCOS / GAUTICA. O GRISCOS é um sistema para análise de riscos de acordo com a NR12. A partir da identificação da dificuldade para fazer os relatórios técnicos, pela falta de informações, conhecimento da Lei e retrabalhos. Desenvolvemos está inovação que traz maior produtividade, assertividade e lucratividade no processo de análise de segurança de acordo com a norma NR12.

O GRiscos automatiza os processos de coleta de informações, atende de regras impostas pelo governo, tem procedimentos, faz gestão do conhecimento, gera relatórios de modo automatizado, reduz erros no processo, cria inventário de máquinas, tira fotos e permite edição, faz gestão de versões de análise, contém check list da NR12 e NR10, SIL, HRN e NBR 14153.
É indicada para consultores, engenheiros de segurança do trabalho e pequenas empresas nas Versões Zero e LITE. Para médias e grandes empresas a versão PRO tem maior disponibilidade de acessos para até 20 usuários, conta com gestão multi empresa e maior capacidade de armazenagem e processamento para os relatórios.
O suporte técnico varia de acordo com o número de usuários e versão contratada, tendo um manual online com funcionalidades gerais e literatura sobre a NR12, nos formatos de textos, ilustrações e vídeos.
Usada a mais de dois anos por dezenas de profissionais especialistas em NR12. Os nossos clientes compõem uma rede de colaboração que trabalha par tornar esta ferramenta cada vez melhor e mais inovadora. Com uma metodologia única a empresa Gáutica, que é a criadora e mantenedora desta ferramenta, mantém seu time de desenvolvimento atualizado quanto a norma e novas tecnologias e motivado para garantir a continuidade e resultados satisfatórios para seus clientes. Para isso são realizadas atualizações do sistema, cursos de reciclagem e atualização, são enviados informativos periódicos, dicas de segurança do trabalho, mantido servidor em nuvem, estrutura física equipada para desenvolvimento do software, carro para visitar clientes, equipe de suporte e desenvolvimento. Contamos com parceiros de renome no mercado, que auxiliam na atualização das regras do sistema para atender a norma.
Ou seja voce não pode perder, vale apena conferir a FISP 2016 e conferir o stand da GRISCOS.

sábado, 25 de abril de 2015

Estratégia Nacional para Redução de Acidentes do Trabalho.

Governo anuncia estratégia para reduzir acidentes de trabalho

O objetivo desta estratégia é ampliar as ações do MTE para redução dos acidentes e doenças de trabalho no Brasil. Ela possui quatro eixos:
  1. Intensificação das ações fiscais;
  2. Pacto Nacional para Redução dos Acidentes e Doenças do Trabalho no Brasil;
  3. Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes de Trabalho; e
  4. Ampliação das Análises de Acidentes do Trabalho realizadas pelos auditores Fiscais do Trabalho, melhorando sua qualidade e divulgação.

O diretor do Departamento de Segurança e Saúde do MTE, Rinaldo Marinho, afirmou que “nos quatro eixos da estratégia: dois estão ligados a fiscalização de Segurança e Saúde e intensificação da fiscalização dos acidentes de trabalho e dois eixos ligados a mobilização da sociedade pela prevenção de acidentes de trabalho”.
Ainda de acordo com o diretor a ideia é que sejam prevenidos aos acidentes e a consequente redução dos gastos do INSS. “Não estamos tirando o benefício do trabalhador, estamos evitando que ele precise. Uma consequência natural é a economia com benefícios previdenciários, embora não seja o principal objetivo. O principal é evitar todo custo social, emocional e pessoal que representa o acidente de trabalho”, afirmou Rinaldo.
Dados
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) estima que 2,34 milhões de pessoas morrem a cada ano em acidentes de trabalho e doenças. Desse total, cerca de 2 milhões seriam causadas por doenças relacionadas ao trabalho.
Informações do Anuário Brasileiro de Proteção 2015, que utiliza os dados do Anuário Estatístico da Previdência Social, mostram que no ano de 2013, no Brasil, foram 717.911 acidentes no total, 2.814 óbitos e 16.121 incapacidades permanentes.
O Secretário de Inspeção do Trabalho, Paulo Sérgio de Almeida, lembrou os 2.800 mil trabalhadores que morrem vítimas de acidentes de trabalho por ano. E os mais de 700 mil acidentes que também acontecem anualmente. Além disso, mais de 10 bilhões são gastos com encargos previdenciários.
“Além disso, milhões são desperdiçados com perda de produtividade nas empresas e afastamentos, é um alto custo para o estado e para sociedade. Temos absoluta certeza que as fiscalizações constantes nos locais de trabalho proporcionam maior segurança e menor adoecimento”, concluiu Almeida.
Ao longo dos anos, o MTE tem desenvolvido ações de segurança e saúde no trabalho, em especial por meio dos auditores Fiscais do Trabalho. Entre 1996 e 2014 foram desenvolvidas 2.696.919 ações fiscais em segurança e saúde no período foi de 140.796 ações por ano.
Segundo a OIT cerca de 4% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial, 2,8 trilhões de dólares, são perdidos por ano em custos diretos e indiretos devido a acidentes de trabalho e doenças relacionados ao trabalho.
Só no Brasil, de acordo com dados da Previdência, entre 2008 e 2013 foram gastos 50.094 bilhões de reais.
A distribuição dos acidentes do trabalho pelos setores econômicos demonstra que alguns segmentos podem ser considerados como de alto risco, a exemplo da Indústria Extrativa, Fabricação de Produtos Minerais não metálicos, Transporte, Construção Civil e Outros. 
Abril Verde
O MTE também aderiu a Campanha Abril Verde. O movimento tem o objetivo maior de reduzir os acidentes de trabalho e os agravos à saúde do trabalhador, além de mobilizar a sociedade para prevenção das doenças que ocorrem em decorrência do trabalho.
O mês foi escolhido por conter duas datas importantes para o tema: o dia 07 de abril, Dia Mundial da Saúde, e o dia 28 de abril, Dia Internacional em Memória às Vítimas de Acidentes do Trabalho. Clique aqui para saber mais do Abril Verde.

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

VESTIMENTAS DE SEGURANÇA E SUAS NOVAS TECNOLOGIAS


Vestimentas de uso profissional trazem tecnologias que vão além da segurança



Tecidos e fibras especialmente desenvolvidos para preservar a saúde e a segurança do trabalhador no ambiente ocupacional diferenciam as vestimentas de proteção dos uniformes. Classificadas como EPIs, servem como uma espécie de capa protetora para o corpo - ou parte dele - contra riscos mecânicos, térmicos, químicos, elétricos, radioativos ou umidade.


À medida que as ves­timentas de proteção evoluem, características de segurança e conforto são po­ten­ciali­za­das. Hoje, o mercado nacional ofere­ce trajes compostos por tecidos de grama­turas mais leves e maleáveis. Mas nem sempre foi assim. Delcir Mendes, profissional independente que por mais de 10 anos foi encarregado do setor de ensaios de EPIs na então Divisão de Segurança do Trabalho da Fundacentro, relata que as primeiras peças eram confeccionadas com os ­materiais disponíveis nas décadas de 1940 e 1950. Período em que, ­segundo ele, as vesti­men­tas passaram a ser utiliza­das como forma de proteção na indústria de base do Brasil. Couro tratado ao cromo e tecidos com acabamento que evitavam a propagação de chamas estavam entre as poucas opções. Limitados também eram os testes realizados na época. "O nível de pro­teção das vestimentas não era testado, pois não havia uma norma técnica com esse requisito. Eram verificados, somente, a resistência mecânica (ensaio de ras­ga­mento e ruptura) e os aspectos químicos (como teor de cromo, teor graxo e pH, no caso do couro)", detalha ele.

Mas o cenário descrito pelo especialista foi totalmente modificado com a chegada das fibras sintéticas em território nacional. Foi então que os fabricantes nacionais enfrentaram uma importante fase de transformação no segmento de vesti­men­tas para uso profissional. "As fibras sintéticas representaram a maior revolução da história deste EPI. Com o seu uso, tornou-se possível atender a outras situações de risco que até então não dispunham desses recursos, como do setor elétrico, por exemplo", ressalta Mendes. Os inova­dores materiais começaram a ga­nhar espaço em função de seu bom desempenho frente a riscos de origem térmica e mecânica. Outro fator que impulsionou o uso de EPIs confeccionados com as novas fibras foi a proibição do uso de amianto co­mo matéria-prima para a confecção das roupas.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Parabens - Tecnico em Seguranca no Trabalho.

 Oi pessoal!
Estou nesta profissão há menos de quatro meses, adoro de paixão e sei que este é o meu lugar.

 Parabenizo  todos os profissionais que exercem suas atividades com ética e responsabilidade e colaboram para trazer mais qualidade de vida para a sociedade.

Hoje é o dia do Técnico de Segurança do Trabalho, "o anjo da guardo do trabalhador", elemento tem um papel fundamental no piso de fábricas, empresas e indústrias.
Este dia escolhido é para lembrar-se deste profissional e a intenção é homenagear a categoria que sempre se preocupou com o bem estar dos trabalhadores que prestam relevantes serviços à segurança e à saúde do trabalhador, prevenindo acidentes e melhorando as condições de saúde no trabalho.
As profissões de Técnico de Segurança do Trabalho e de Engenheiro de Segurança do Trabalho foram regularizadas pela Lei nº 7.410, de 27 de novembro de 1985, no entanto, muito antes desta data, as atividades do Engenheiro e do Técnico de Segurança já eram desempenhadas.


  Pra ser um técnico de segurança não é necessário atuar de forma autoritária impondo o uso de EPI’s para os colaboradores, nem tão pouco brigar com o empregador, para que se cumpra a legislação, para ambos os casos basta a conscientização, sensibilização, bom senso e demonstração dos benefícios advindos da prevenção.
Nós técnicos não podemos nos deixar ser vistos como carrascos ou ditadores, mas sim na verdade é um agente multiplicador de Saúde e segurança no trabalho, não está ali desnecessariamente, quando atua de forma efetiva, observando a legislação e colocando-a em pratica, é capaz de amenizar e até mitigar problemas futuros de passivos trabalhistas e indenizações exorbitantes.


                                    Parabéns - Técnico em Segurança no Trabalho.
Este é o meu parabéns e do blog DIRETO AO PONTO para todos aqueles que sempre pensão antes de todos na melhoria das condições de trabalho.


terça-feira, 30 de outubro de 2012

Curso capacita profissionais em Resgate em Altura


 O curso de 20 horas foi dividido em aulas teóricas e práticas e abordou conteúdos de legislação, introdução em rapel, nós básicos, comportamento e procedimentos de segurança, atendimento pré-hospitalar entre outros assuntos que integram a área de resgate.
O objetivo é estar preparado para intervir de forma rápida e precisa, tendo como resultado a redução ao mínimo de consequências possível de um acidente em altura. 
             
 Para agosto está previsto a realização do curso “Técnico em Salvamento e Resgate”, que também será de 20 horas e possui certificado internacional. Além disso, serão realizados ainda cursos de Resgate Veicular e Gerenciamento, para área da saúde e de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, focado nos profissionais que atuam com meio ambiente. Interessados em participar devem entrar em contato com a CVB-RG, e deixar o nome em uma lista de interesse para que a organização entre em contato para informar a data do curso.
 O site da Center Care esta no ar para que os interessados vejam os cursos disponíveis e possam fazer suas inscrições. 


Mais informações podem ser obtidas pelo na sede da CVB-RG (Rua Zalony, 243) estará em funcionamento das 14:00 às 18:00h, 
 email: cruzvermelha.riogrande@gmail.com

ou através do fones: 3201.4571 (tarde) ou 9146.8687 / 8128.8393 / 8405.3956 / 9928.7760  3201.4571.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Trabalhador morre após acidente durante manobra da P-55 em Rio Grande

A morte do gerente de integração da plataforma P-55, Marco Antônio Camacho Torres, de 59 anos. Funcionário da Quip S/A, ele faleceu às 23h35min de segunda-feira, na Santa Casa de Rio Grande. Ele estava hospitalizado desde a noite de domingo, quando foi vítima de um acidente ocorrido durante a operação de saída da plataforma do dique seco, localizado no Estaleiro Rio Grande (ERG1).
o acidente ocorreu devido ao rompimento de chumbadores de fixação da buzina (elemento para desvio da direção do cabo de tração) na parede do dique. "Essa buzina chocou-se contra os guarda-corpos do dique que, projetados, acabaram por atingir o funcionário", explicou. A empresa ressaltou, ainda, que o funcionário respeitava o isolamento de segurança e estava a mais de 30 metros do local de fixação do equipamento.

A Quip destacou, na nota, que lamenta profundamente o incidente que acabou, cerca de 24 horas depois, causando a morte do seu colaborador. Também salientou que as equipes de emergência, com resgatistas e ambulância, que estavam no local da operação, prestaram, imediatamente, todos os procedimentos necessários e levaram o trabalhador para o hospital da Santa Casa de Rio Grande. Comunicou ainda que ratifica sua política de Segurança, Meio Ambiente e Saúde (SMS) e que formou um comitê para investigar as causas do acidente. No entanto, adianta ter seguido todos os procedimentos de segurança.

"A Quip S.A. reitera a sua solidariedade aos familiares e está prestando todo o suporte necessário neste momento tão difícil", ressaltou a diretoria. Às 15h30min da segunda-feira, a empresa reuniu todos os seus funcionários para falar sobre o assunto e em seguida dispensou-os. Também disponibilizou transporte para os que desejassem ir ao velório do gerente de integração, que ocorreu até às 17h desta terça, na Capela ao lado da Funerária Rio Grande. Depois, o corpo foi encaminhado para o Crematório Memorial em Santos (SP).

A Capitania dos Portos abriu inquérito administrativo para averiguar o fato, pois o sinistro ocorreu durante a manobra de uma plataforma e por isso é considerado acidente de navegação. Conforme o ajudante da Capitania, capitão-de-fragata Hugo Fortes, serão ouvidos todo os envolvidos na manobra de retirada da P-55 do dique seco. A necropsia realizada no posto do Departamento Médico Legal de Rio Grande mostrou que a causa da morte do trabalhador foi politraumatismo de tórax. A 3ª Delegacia de Polícia está averiguando as circunstâncias do caso.


Para a FUP, torna-se a cada dia mais urgente que se intensifique a luta por um ambiente seguro de trabalho, que garanta a todos os petroleiros, próprios e terceirizados, o legítimo direito de voltarem vivos e saudáveis para casa. Essa é uma luta que a FUP e seus sindicatos travam há anos com os gestores da Petrobrás, buscando em cada campanha reivindicatória avançar na construção de uma política de SMS que atenda às reais necessidades dos trabalhadores, levando em consideração as propostas e alternativas apontadas pelo movimento sindical.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Transporte de produtos perigosos



Regulamentação do transporte de produtos perigosos Decreto nº 50.446 de 20 de fevereiro de 2009 O novo Decreto torna o transporte de produtos perigosos ainda mais seguro. 
transporte de produtos perigosos é um caso particular do transporte de mercadorias numa cadeia de fornecimento. Durante esta atividade, vários fatores passam a ser críticos e a imprudência pode significar não só a perda de mercadoria como um elevado risco para as pessoas envolvidas no transporte e para o meio ambiente envolvente.
Produtos perigosos são classificados por classes de riscos:
§  1 Explosivos
§  2.Gases Inflamáveis     2.2 Gases não-Inflamáveis      2.3 Gases Toxícos
§  3 Líquidos inflamáveis
§ 4. Sólidos inflamáveis        4.2 Substâncias sujeitas a combustão espontâne   4.3 Substancias que em contato com água emitem gases inflamáveis
§  5. Oxidantes                        5.2 Peroxidos Orgânicos
§  6.1 Sustâncias Tóxicas      6.2 Substâncias Infectantes
§  7 Material Radioativo
§  8 Corrosivos ou Sustâncias corrosivas
§  9 Substância Perigosas diversas ou materias que podem causar Diversos perigos

Segurança no transporte

Durante o transporte de produtos perigosos, estes encontram-se sujeitos a uma forte combinação de factores adversos, os quais se denominam de riscos. Aquando do transporte nas vias de circulação esses factores podem dever-se a:
§  Estado da via: traçado, estado, manutenção, volume de tráfego, acidentes e sinalização;
§  Condições atmosféricas;
§  Estado do veículo (falhas nos mecanismos de transporte da mercadoria): mecanismos de contenção (embalagem ou tanque) ou de vedação (válvulas ou conexões);
§  Experiência do condutor;
§  Fogo ou explosão;
 Contudo, embora se consiga atingir altos níveis de minimização do risco adjacente ao transporte de matérias perigosas, este é impossível de eliminar por completo .
Com vista à optimização da segurança na movimentação de cargas perigosas, devemos ter em conta os seguintes aspectos:
§  Classificação do material antes de o transportar
§  Ambiente de distribuição
§  Regulamentação
§  Embalagem
§  Documentação
§  Marcação e identificação
§  Treino
§  Alterações
§  Transportadora

Sinalização no transporte

A sinalização das substâncias a serem transportadas diferencia-se por classes, tendo como base as suas
propriedades, acima referidas. De forma ao meio de transporte se encontrar em conformidade com as regras
internacionais de transporte de produtos perigosos é obrigatória a aplicação dos seguintes símbolos, caso a
matéria a transportar possua tais características.





A identificação de riscos de produtos perigosos para o transporte rodoviário é realizada por meio da sinalização
da unidade de transporte, composta por um painel de segurança, de cor alaranjada, e um rótulo de risco, bem
como pela rotulagem das embalagens interna e externa. Estas informações obedecem aos padrões técnicos
definidos na legislação do transporte de produtos perigosos.
As informações inseridas no painel de segurança e no rótulo de risco, conforme determina a legislação,
abrangem o Número de Risco e o Número da ONU, no Painel de Segurança, e o Símbolo de Risco e
Classe/Subclasse de Risco no Rótulo de Risco,





terça-feira, 16 de outubro de 2012

ABNT publica norma para vestimentas de proteção



A ABNT publicou, em 2 de outubro, a norma ABNT NBR 16121:2012 - Vestimentas de proteção - Proteção contra calor e chamas - Método de ensaio para a propagação limitada de chama (ISO 15025:2000, MOD).

Esta Norma especifica métodos para a medição das propriedades de propagação limitada da chama dos tecidos e produtos industriais, orientados verticalmente, na forma de tecidos de uma única camada ou multicomponentes (revestidos, acolchoados, multicamadas, construções sanduíche, e combinações similares), quando submetidos a uma pequena chama definida.

O Comitê Brasileiro de Equipamentos de Proteção Individual (ABNT/CB-32) é o responsável pela publicação. O documento será válido a partir de 2 de novembro. Para mais detalhes sobre a norma contate o analista responsável, Eduardo Lima (eduardo.lima@abnt.org.br).


sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Cruz Vermelha promove curso de socorrista de primeira resposta




A Cruz Vermelha Brasileira – Unidade Rio Grande dá início nesta sexta-feira, 7, a 1ª edição do Curso de Socorrista de Primeira Resposta. O curso, que é distribuído em 60 horas de aulas teóricas e práticas, é voltado ao Atendimento Pré-Hospitalar (APH).

No conteúdo programático está previsto cinemática e segurança da cena e do trauma, atendimento inicial a vítima, RCP, remoção e imobilização, traumas de tórax, abdome e face, TCE e TRM, afogamento, intoxicações com animais peçonhentos, produtos perigosos, diversos tipos de emergências, atendimento a múltiplas vítimas, dentre outros assuntos pertinentes a área do socorro.

O curso, que já está com as vagas esgotadas para essa primeira edição, acontece no auditório do 3º Comando Regional de Bombeiros e tem como coordenador o bombeiro Aleximiliano Goulart Nunes, voluntário da CVB-RG.
Rio Grande/RS- Nos dias 19, 20, 21 e 26, 27, 28 de outubro de 2012, a Unidade do Rio Grande da Cruz Vermelha Brasileira irá realizar a 3ª edição do curso de Socorrista de Primeira Resposta. O curso está distribuído em 60 horas de aulas teóricas e práticas, voltado para atendimento pré-hospitalar e o conteúdo programático conta com instrutores capacitados que gerenciam disciplinas como: cinemática e segurança da cena e do trauma, atendimento inicial a vítima, RCP, remoção e imobilização, traumas de tórax, abdome e face, emergências obstétricas entre outros tipos, afogamento, intoxicações com animais peçonhentos, produtos perigosos, atendimento a múltiplas vítimas, dentre outros assuntos pertinentes a área do socorro.

Cabe ressaltar que, nesta terceira edição, as vagas são limitadas. Informações podem ser adquiridas na sede da Cruz Vermelha, na Rua Zalony, 243. De 2ª a 6ª feira, das 14h às 18h, pelo telefone (53) 3201.4571 ou através do e-mail: cruzvermelha.riogrande@gmail.com.

sábado, 22 de setembro de 2012

Leis controversas dificultam caracterizar vibracao insalubre

A caracterização da possível insalubridade por exposição à vibração de corpo inteiro tem gerado controvérsia, especialmente quanto ao limite de tolerância a­do­tado. Este artigo, com base no critério legal (NR 15) e na norma ISO 2631, propõe interpretação lógica e técnica para a a­doção de valor referencial de aceleração para fins de caracterização da insalubridade por esse agente.
Até 1983, a perícia de insalubridade por ex­posição à vibração era realizada pelo mé­todo qualitativo, já que a NR 15 não estabelecia limites de tolerância para esse agente. Em 6 de junho de 1983, a Portaria 12 do MTE deu nova redação ao Anexo 8 da Norma, determinando a avaliação quantitativa para fins de caracterização da insalubridade por vibração. Por sua vez, a norma ISO 5349 estabelece critério de a­valiação de vibração de mão e braço ou lo­calizada, e a norma ISO 2631 trata da avaliação de corpo inteiro.

Portanto, a caracterização da possível insalubridade por exposição ocupacional de vibração de corpo inteiro deve ser feita pelo método quantitativo, com base na norma ISO 2631 e suas alterações em 1997 e 2010. Considerando que a NR 15, A­nexo 8, remete expressamente à aplicação da referida norma para fins de avaliação da possível insalubridade, apresenta-se a seguir uma sugestão de interpretação da Norma combinada com as outras regras pertinentes, a fim de determinar o valor de referência da aceleração a ser adotado em perícias de insalubridade.





FONTE: REVISTA PROTEÇÃO ED. 09/2012




GENERALIDADES EM VIBRAÇÕES 
Um corpo está em vibração quando descreve um movimento oscilatório em torno de 
um ponto fixo. O número de vezes em que o ciclo completo do movimento se repete durante o 
período de um segundo é chamado de freqüência e, é medido em ciclos por segundo ou Hertz 
[Hz]. 
O movimento vibratório pode ser visualizado através de um pêndulo, corda de 
instrumento musical, corpo em movimento e até mesmo do átomo. Na indústria, a vibração é 
encontrada nas máquinas girantes. 
O modelo vibratório é caracterizado pelo deslocamento ao longo do tempo, com o 
intercâmbio de energia potencial por cinética e vice-versa, resultando em movimento 
oscilatório. 



segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Que e Seguranca do Trabalho ?

Que é Segurança do Trabalho ?
Segurança do trabalho pode ser entendida como os conjuntos de medidas que são adotadas visando minimizar os acidentes de trabalho, doenças ocupacionais, bem como proteger a integridade e a capacidade de trabalho do trabalhador.
Area de Estudo da Engenharia de Segurança
A Segurança do Trabalho estuda diversas disciplinas como Introdução à Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho, Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações, Psicologia na Engenharia de Segurança, Comunicação e Treinamento, Administração aplicada à Engenharia de Segurança, O Ambiente e as Doenças do Trabalho, Higiene do Trabalho, Metodologia de Pesquisa, Legislação, Normas Técnicas, Responsabilidade Civil e Criminal, Perícias, Proteção do Meio Ambiente, Ergonomia e Iluminação, Proteção contra Incêndios e Explosões e Gerência de Riscos.
O quadro de Segurança do Trabalho de uma empresa compõe-se de uma equipe multidisciplinar composta por Técnico de Segurança do Trabalho, Engenheiro de Segurança do Trabalho, Médico do Trabalho e Enfermeiro do Trabalho. Estes profissionais formam o que chamamos de SESMT - Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho. Também os empregados da empresa constituem a CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, que tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.
Equipe de Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho
Leis de Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho é definida por normas e leis. No Brasil, a Legislação de Segurança do Trabalho compõe-se de Normas Regulamentadoras, leis complementares, como portarias e decretos e também as convenções Internacionais da Organização Internacional do Trabalho, ratificadas pelo Brasil.
 Porque minha empresa precisa contituir equipe de Segurança do Trabalho?
Porque é exigido por lei. Por outro lado, a Segurança do Trabalho faz com que a empresa se organize, aumentando a produtividade e a qualidade dos produtos, melhorando as relações humanas no trabalho.
 Que é acidente de trabalho?
Acidente de trabalho é aquele que acontece no exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou perturbação funcional podendo causar morte, perda ou redução permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho.
Equiparam-se aos acidentes de trabalho:
  1. o acidente que acontece quando você está prestando serviços por ordem da empresa
    fora do local de trabalho
  2. o acidente que acontece quando você estiver em viagem a serviço da empresa
  3. o acidente que ocorre no trajeto entre a casa e o trabalho ou do trabalho para casa.
  4. doença profissional (as doenças provocadas pelo tipo de trabalho.
  5. doença do trabalho (as doenças causadas pelas condiçoes do trabalho.
O acidente de trabalho deve-se principalmente a duas causas:
I. ato inseguro
é o ato praticado pelo homem, em geral consciente do que está fazendo, que está contra as normas de segurança. São exemplos de atos inseguros: subir em telhado sem cinto de segurança contra quedas, ligar tomadas de aparelhos elétricos com as mãos molhadas e dirigir a altas velocidades.
Ato Inseguro
II. Condição Insegura
é a condição do ambiente de trabalho que oferece perigo e ou risco ao trabalhador. São exemplos de condições inseguras: instalação elétrica com fios desencapados, máquinas em estado precário de manutenção, andaime de obras de construção civil feitos com materiais inadequados.
Ambiente Inseguro
Eliminando-se as condições inseguras e os atos inseguros é possível reduzir os acidentes e as doenças ocupacionais. Esse é o papel da Segurança do Trabalho.
 Onde atua o profissional de Segurança do Trabalho?
O profissional de Segurança do Trabalho tem uma área de atuação bastante ampla. Ele atua em todas as esferas da sociedade onde houver trabalhadores. Em geral ele atua em fábricas de alimentos, construção civil, hospitais, empresas comerciais e industriais, grandes empresas estatais, mineradoras e de extração. Também pode atuar na área rural em empresas agro-industriais.
 O que faz o profissional de Segurança do Trabalho?
Símbolo da Engenharia de Segurança
O profissional de Segurança do Trabalho atua conforme sua formação, quer seja ele médico, técnico, enfermeiro ou engenheiro.O campo de atuação é muito vasto. Em geral o engenheiro e o técnico de segurança atuam em empresas organizando programas de prevenção de acidentes, orientando a CIPA, os trabalhadores quanto ao uso de equipamentos de proteção individual, elaborando planos de prevenção de riscos ambientais, fazendo inspeção de segurança, laudos técnicos e ainda organizando e dando palestras e treinamento. Muitas vezes esse profissional também é responsável pela implementação de programas de meio ambiente e ecologia na empresa.
O médico e o enfermeiro do trabalho dedicam-se a parte de saúde ocupacional, prevenindo doenças, fazendo consultas, tratando ferimentos, ministrando vacinas, fazendo exames de admissão e periódicos nos empregados.
 O que exatamente faz cada um dos profissionais de Segurança do Trabalho?
A seguir a descrição das atividades dos profissinais de Saúde e Segurança do Trabalho, de acordo com a Classificação Brasileira de Ocupações - CBO.


Engenheiro de Segurança do Trabalho - CBO 0-28.40
  • assessora empresas industriais e de outro gênero em assuntos relativos à segurança e higiene do trabalho, examinando locais e condições de trabalho, instalações em geral e material, métodos e processos de fabricação adotados pelo trabalhador, para determinar as necessidades dessas empresas no campo da prevenção de acidentes;
  • inspeciona estabelecimentos fabris, comerciais e de outro gênero, verificando se existem riscos de incêndios, desmoronamentos ou outros perigos, para fornecer indicações quanto às precauções a serem tomadas;
  • promove a aplicação de dispositivos especiais de segurança, como óculos de proteção, cintos de segurança, vestuário especial, máscara e outros, determinando aspectos técnicos funcionais e demais características, para prevenir ou diminuir a possibilidade de acidentes;
  • adapta os recursos técnicos e humanos, estudando a adequação da máquina ao homem e do homem à máquina, para proporcionar maior segurança ao trabalhador;
  • executa campanhas educativas sobre prevenção de acidentes, organizando palestras e divulgações nos meios de comunicação, distribuindo publicações e outro material informativo, para conscientizar os trabalhadores e o público, em geral;
  • estuda as ocupações encontradas num estabelecimento fabril, comercial ou de outro gênero, analisando suas características, para avaliar a insalubridade ou periculosidade de tarefas ou operações ligadas à execução do trabalho;
  • realiza estudos sobre acidentes de trabalho e doenças profissionais, consultando técnicos de diversos campos, bibliografia especializada, visitando fábricas e outros estabelecimentos, para determinar as causas desses acidentes e elaborar recomendações de segurança.


Técnico de Segurança do Trabalho - CBO 0-39.45
  • inspeciona locais, instalações e equipamentos da empresa, observando as condições de trabalho, para determinar fatores e riscos de acidentes; estabelece normas e dispositivos de segurança, sugerindo eventuais modificações nos equipamentos e instalações e verificando sua observância, para prevenir acidentes;
  • inspeciona os postos de combate a incêndios, examinando as mangueiras, hidrantes, extintores e equipamentos de proteção contra incêndios, para certificar-se de suas perfeitas condições de funcionamento;
  • comunica os resultados de suas inspeções, elaborando relatórios, para propor a reparação ou renovação do equipamento de extinção de incêndios e outras medidas de segurança;
  • investiga acidentes ocorridos, examinando as condições da ocorrência, para identificar suas causas e propor as providências cabíveis;
  • mantém contatos com os serviços médico e social da empresa ou de outra instituição, utilizando os meios de comunicação oficiais, para facilitar o atendimento necessário aos acidentados;
  • registra irregularidades ocorridas, anotando-as em formulários próprios e elaborando estatísticas de acidentes, para obter subsídios destinados à melhoria das medidas de segurança;
  • instrui os funcionários da empresa sobre normas de segurança, combate a incêndios e demais medidas de prevenção de acidentes, ministrando palestras e treinamento, para que possam agir acertadamente em casos de emergência;
  • coordena a publicação de matéria sobre segurança no trabalho, preparando instruções e orientando a confecção de cartazes e avisos, para divulgar e desenvolver hábitos de prevenção de acidentes;
  • participa de reuniões sobre segurança no trabalho, fornecendo dados relativos ao assunto, apresentando sugestões e analisando a viabilidade de medidas de segurança propostas, para aperfeiçoar o sistema existente.


Médico do Trabalho - CBO - 0-61.22
  • executa exames periódicos de todos os empregados ou em especial daqueles expostos a maior risco de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais, fazendo o exame clínico e/ou interpretando os resultados de exames complementares, para controlar as condições de saúde dos mesmos a assegurar a continuidade operacional e a produtividade;
  • executa exames médicos especiais em trabalhadores do sexo feminino, menores, idosos ou portadores de subnormalidades, fazendo anamnese, exame clínico e/ou interpretando os resultados de exames complementares, para detectar prováveis danos à saúde em decorrência do trabalho que executam e instruir a administração da empresa para possíveis mudanças de atividades;
  • faz tratamento de urgência em casos de acidentes de trabalho ou alterações agudas da saúde, orientando e/ou executando a terapêutica adequada, para prevenir conseqüências mais graves ao trabalhador;
  • avalia, juntamente com outros profissionais, condições de insegurança, visitando periodicamente os locais de trabalho, para sugerir à direção da empresa medidas destinadas a remover ou atenuar os riscos existentes;
  • participa, juntamente com outros profissionais, da elaboração e execução de programas de proteção à saúde dos trabalhadores, analisando em conjunto os riscos, as condições de trabalho, os fatores de insalubridade, de fadiga e outros, para obter a redução de absenteísmo e a renovação da mão-de-obra;
  • participa do planejamento e execução dos programas de treinamento das equipes de atendimento de emergências, avaliando as necessidades e ministrando aulas, para capacitar o pessoal incumbido de prestar primeiros socorros em casos de acidentes graves e catástrofes;
  • participa de inquéritos sanitários, levantamentos de doenças profissionais, lesões traumáticas e estudos epidemiológicos, elaborando e/ou preenchendo formulários próprios e estudando os dados estatísticos, para estabelecer medidas destinadas a reduzir a morbidade e mortalidade decorrentes de acidentes do trabalho, doenças profissionais e doenças de natureza não-ocupacional;
  • participa de atividades de prevenção de acidentes, comparecendo a reuniões e assessorando em estudos e programas, para reduzir as ocorrências de acidentes do trabalho;
  • participa dos programas de vacinação, orientando a seleção da população trabalhadora e o tipo de vacina a ser aplicada, para prevenir moléstias transmissíveis;
  • participa de estudos das atividades realizadas pela empresa, analisando as exigências psicossomáticas de cada atividade, para elaboração das análises profissiográficas;
  • procede aos exames médicos destinados à seleção ou orientação de candidatos a emprego em ocupações definidas, baseando-se nas exigências psicossomáticas das mesmas, para possibilitar o aproveitamento dos mais aptos;
  • participa da inspeção das instalações destinadas ao bem-estar dos trabalhadores, visitando, juntamente com o nutricionista, em geral (0-68.10), e o enfermeiro de higiene do trabalho (0-71.40) e/ou outros profissionais indicados, o restaurante, a cozinha, a creche e as instalações sanitárias, para observar as condições de higiene e orientar a correção das possíveis falhas existentes. Pode participar do planejamento, instalação e funcionamento dos serviços médicos da empresa. Pode elaborar laudos periciais sobre acidentes do trabalho, doenças profissionais e condições de insalubridade. Pode participar de reuniões de órgãos comunitários governamentais ou privados, interessados na saúde e bem-estar dos trabalhadores. Pode participar de congressos médicos ou de prevenção de acidentes e divulgar pesquisas sobre saúde ocupacional.


Enfermeiro do Trabalho CBO - 0-71.40
  • Estuda as condições de segurança e periculosidade da empresa, efetuando observações nos locais de trabalho e discutindo-as em equipe, para identificar as necessidades no campo da segurança, higiene e melhoria do trabalho;
  • Elabora e executa planos e programas de proteção à saúde dos empregados, participando de grupos que realizam inquéritos sanitários, estudam as causas de absenteísmo, fazem levantamentos de doenças profissionais e lesões traumáticas, procedem a estudos epidemiológicos, coletam dados estatísticos de morbidade e mortalidade de trabalhadores, investigando possíveis relações com as atividades funcionais, para obter a continuidade operacional e aumento da produtividade;
  • Executa e avalia programas de prevenções de acidentes e de doenças profissionais ou não-profissionais, fazendo análise da fadiga, dos fatores de insalubridade, dos riscos e das condições de trabalho do menor e da mulher, para propiciar a preservação de integridade física e mental do trabalhador;
  • Presta primeiros socorros no local de trabalho, em caso de acidente ou doença, fazendo curativos ou imobilizações especiais, administrando medicamentos e tratamentos e providenciando o posterior atendimento médico adequado, para atenuar consequências e proporcionar apoio e conforto ao paciente;
  • Elabora e executa ou supervisiona e avalia as atividades de assistência de enfermagem aos trabalhadores, proporcionando-lhes atendimento ambulatorial, no local de trabalho, controlando sinais vitais, aplicando medicamentos prescritos, curativos, instalações e teses, coletando material para exame laboratorial, vacinações e outros tratamentos, para reduzir o absenteísmo profissional; organiza e administra o setor de enfermagem da empresa, provendo pessoal e material necessários, treinando e supervisionando auxiliares de enfermagem do trabalho, atendentes e outros, para promover o atendimento adequado às necessidades de saúde do trabalhador;
  • Treina trabalhadores, instruindo-os sobre o uso de roupas e material adequado ao tipo de trabalho, para reduzir a incidência de acidentes;
  • Planeja e executa programas de educação sanitária, divulgando conhecimentos e estimulando a aquisição de hábitos sadios, para prevenir doenças profissionais, mantendo cadastros atualizados, a fim de preparar informes para subsídios processuais nos pedidos de indenização e orientar em problemas de prevenção de doenças profissionais.


Auxiliar de Enfermagem do trabalho
  • desempenha tarefas similares às que realiza o auxiliar de enfermagem, em geral (5-72.10), porém atua em dependências de fábricas, indústrias ou outros estabelecimentos que justifiquem sua presença.
Fonte: Código Brasileiro de Ocupação - CBO
Economizar Investindo em Segurança Como minimizar os custos com a Segurança do Trabalho?
A melhor maneira de minimizar os custos da empresa é investir na prevenção de acidentes. Muitos empresários tem a idéia errônea que devem diminuir seus investimentos em equipamentos de proteção individual, contratação de pessoal de segurança do trabalho e medidas de segurança. O custo de um acidente pode trazer inúmeros prejuízos à empresa.
O acidente leva a encargos com advogados, perdas de tempo e materiais e na produção. Sabem-se casos de empresas que tiveram que fechar suas portas devido à indenização por acidentes de trabalho. Com certeza seria muito mais simples investir em prevenção e em regularização da segurança nesta empresa, evitando futuras complicações legais.
 Na minha empresa nunca teve acidente de trabalho. Acho que investir em Segurança atualmente é perda de tempo.
Isso não é correto. Investir em segurança também vai aumentar o grau de conscientização dos empregados. Fazer treinamento de segurança vai melhorar o relacionamento entre eles. Se nunca aconteceu acidente não quer dizer que nunca vai acontecer. Já diz a Bíblia, "Vigiai e orai, pois não sabeis o dia nem a hora" . Nunca sabermos a hora que um acidente pode acontecer, por isso devemos estar sempre prevenidos.
É tempo de se investir em Segurança
 Acho que meu dever como administrador de empresas e ou dono da empresa é contratar o serviço de segurança do trabalho da empresa e ponto final.
Errado. Em uma campanha de segurança da empresa toda a diretoria deve estar envolvida. De nada adianta treinar os funcionários, fazer campanhas, se a diretoria, a maior responsável pela empresa, não estiver envolvida e engajada com a Segurança do Trabalho. Se isso acontecer a empresa fica sendo acéfala, isto é, sem cabeça, sem coordenação, perdendo-se tudo o que foi feito, caindo a Segurança do Trabalho no esquecimento em poucos meses.
Segurança é dever de todos O que fazer então se, sendo da diretoria da empresa, não sou profissional da área de segurança? 
A primeira coisa a fazer é manter a mente aberta, conversar com os empregados, com o pessoal da área de segurança, participar do processo. Também é de muita valia assistir palestras e seminários, fazer cursos de atualização sobre gerenciamento, qualidade e meio ambiente. Em muitos desses cursos são ministradas tópicos envolvendo Segurança do Trabalho, que vem somar-se ao conhecimento necessário para fazer a empresa mais eficiente, segura, organizada e produtiva.