 O homem lança mais de 35,5
bilhões de toneladas de dióxido de carbono (CO2), o principal gás causador do
aquecimento global, por ano* na atmosfera. Para diminuir este número, foram
criados mecanismos de redução de emissões de gases do efeito estufa através dos
mercados de carbono.
O homem lança mais de 35,5
bilhões de toneladas de dióxido de carbono (CO2), o principal gás causador do
aquecimento global, por ano* na atmosfera. Para diminuir este número, foram
criados mecanismos de redução de emissões de gases do efeito estufa através dos
mercados de carbono. Inicialmente, selecionam-se
indústrias que mais poluem no País e a partir daí são estabelecidas metas para
a redução de suas emissões. A empresas recebem bônus negociáveis na proporção
de suas responsabilidades. Cada bônus, cotado em dólares, equivale a uma
tonelada de poluentes. Quem não cumpre as metas de redução progressiva
estabelecidas por lei, tem que comprar certificados das empresas mais bem
sucedidas. O sistema tem a vantagem de permitir que cada empresa
estabeleça seu próprio ritmo de adequação às leis ambientais.
Inicialmente, selecionam-se
indústrias que mais poluem no País e a partir daí são estabelecidas metas para
a redução de suas emissões. A empresas recebem bônus negociáveis na proporção
de suas responsabilidades. Cada bônus, cotado em dólares, equivale a uma
tonelada de poluentes. Quem não cumpre as metas de redução progressiva
estabelecidas por lei, tem que comprar certificados das empresas mais bem
sucedidas. O sistema tem a vantagem de permitir que cada empresa
estabeleça seu próprio ritmo de adequação às leis ambientais.
Crédito de Carbono é então,
uma espécie de moeda ambiental, que pode ser conseguida por diversos
meios:Projetos que absorvam GEE (Gases de Efeito Estufa) da atmosfera,
reflorestamento, por exemplo:
O mercado de carbono possui
um critério que se chama adicionalidade, segundo este, um projeto precisa: ou
absorver dióxido de carbono da atmosfera (no caso de reflorestamentos) ou
evitar o lançamento de gases do efeito estufa (no caso de eficiência
energética). Assim, no caso de conservação florestal, não há adicionalidade
pois, sem o projeto, a absorção do CO2 já ocorreria naturalmente. Mas esta
possibilidade está sendo amplamente discutida, e já existem algumas bolsas de
participação voluntária que negociam estes créditos, fora do mercado vinculado
ao Protocolo de Kyoto. Uma destas bolsas é a Chicago Climate Exchange. Existem
também alguns fundos que apóiam este tipo de projeto, como o BioCarbon Fund, do
Banco Mundial e o Climate Care (www.climatecare.org). Uma possibilidade
concreta para incentivar a preservação de áreas de mata nativa é a criação de
uma RPPN (Reserva Privada do Patrimônio Natural). Em alguns estados a criação
dessas reservas possibilita a isenção de alguns impostos e a utilização dessas
áreas para fins de educação ambiental e ecoturismo.
 O homem lança mais de 35,5
bilhões de toneladas de dióxido de carbono (CO2), o principal gás causador do
aquecimento global, por ano* na atmosfera. Para diminuir este número, foram
criados mecanismos de redução de emissões de gases do efeito estufa através dos
mercados de carbono.
O homem lança mais de 35,5
bilhões de toneladas de dióxido de carbono (CO2), o principal gás causador do
aquecimento global, por ano* na atmosfera. Para diminuir este número, foram
criados mecanismos de redução de emissões de gases do efeito estufa através dos
mercados de carbono. Inicialmente, selecionam-se
indústrias que mais poluem no País e a partir daí são estabelecidas metas para
a redução de suas emissões. A empresas recebem bônus negociáveis na proporção
de suas responsabilidades. Cada bônus, cotado em dólares, equivale a uma
tonelada de poluentes. Quem não cumpre as metas de redução progressiva
estabelecidas por lei, tem que comprar certificados das empresas mais bem
sucedidas. O sistema tem a vantagem de permitir que cada empresa
estabeleça seu próprio ritmo de adequação às leis ambientais.
Inicialmente, selecionam-se
indústrias que mais poluem no País e a partir daí são estabelecidas metas para
a redução de suas emissões. A empresas recebem bônus negociáveis na proporção
de suas responsabilidades. Cada bônus, cotado em dólares, equivale a uma
tonelada de poluentes. Quem não cumpre as metas de redução progressiva
estabelecidas por lei, tem que comprar certificados das empresas mais bem
sucedidas. O sistema tem a vantagem de permitir que cada empresa
estabeleça seu próprio ritmo de adequação às leis ambientais. 
 
 
 
 
 
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